Quase 50% dos casos de demências podem ser evitados, revela estudo

Quase metade dos casos de demência no mundo poderiam ser prevenidos ou retardados ao evitar 14 fatores de risco modificáveis ao longo da vida, conforme aponta um novo estudo apresentado pela The Lancet.

De convenção com as evidências mais recentes, o relatório aponta que 7% dos casos de demência estão ligados ao colesterol eminente durante a meia-idade (por volta dos 40 anos) e 2% estão relacionados à perda de visão não corrigida na vida adulta.

Esses dois fatores foram adicionados aos 12 já identificados pela Percentagem Lancet em 2020, que incluem: baixa escolaridade, deficiência auditiva, hipertensão, tabagismo, obesidade, depressão , inatividade física , diabetes , consumo excessivo de álcool, traumatismo craniano, poluição do ar e isolamento social. Juntos, esses fatores são responsáveis por 40% dos casos de demência.

Quando se fala em prevenção de demência, manter a mente ativa , praticar exercícios físicos regularmente, adotar uma alimento saudável, não fumar e moderar o consumo de álcool são ações essenciais .

Essas práticas, aliadas ao controle de fatores uma vez que pressão subida, colesterol saliente e diabetes, podem reduzir significativamente o risco de desenvolver a quesito. Atividades cognitivas , uma vez que leitura e estágio contínuo , também ajudam a proteger o cérebro ao longo da vida.

Ao incorporar esses hábitos saudáveis, é provável diminuir em até 40% os casos de demência , reforçando a preço de uma abordagem preventiva em todas as fases da vida.

Pequenas mudanças de comportamento no seu cotidiano que ajudam a prevenir a demência

Manter o cérebro ativo é necessário para prevenir o declínio cognitivo, incluindo a demência. Além de fatores já conhecidos, há práticas simples e “fora da caixa” que podem ajudar a proteger o cérebro .

Essas atividades estimulam a neuroplasticidade , fortalecendo as conexões cerebrais e postergando o envelhecimento do órgão. A seguir, confira algumas estratégias para incluir no dia a dia, de forma proveniente, e manter o cérebro em plena forma.

1

Turn off Waze, please!

Voltar para moradia sem a ajuda de aplicativos, uma vez que o Waze, é uma forma prática de exercitar a orientação espacial , um dos primeiros sinais de perda cognitiva. Ao tentar localizar-se por conta própria, o cérebro é estimulado a fabricar novas conexões, preservando a função cognitiva .

2

Tá me ouvindo?

A perda auditiva é um fator significativo de risco para demências. Descer o volume dos fones de ouvido e tratar problemas auditivos precocemente pode prevenir o isolamento social e estimular a interação, que são essenciais para manter o cérebro ativo.

3

Faça compras sem lista

Ir ao supermercado sem uma lista de compras desafia a memória de limitado prazo . Ao tentar lembrar dos itens sem consultar o celular ou anotações, o cérebro é forçado a trabalhar mais, fortalecendo a memória de forma proveniente .

4

Aprenda um instrumento músico

Estudos mostram que aprender a tocar um instrumento é uma das atividades mais desafiadoras para o cérebro. Além de ser risonho, envolve várias funções cognitivas, uma vez que memória, coordenação motriz e percepção sensorial, estimulando o cérebro em várias frentes.

5

Mantenha uma vida sexual ativa

O sexo , além de ser uma forma de interação social e de afeto , também é importante para a saúde mental. Ele estimula o cérebro através da sociabilidade e do bem-estar físico, promovendo benefícios tanto emocionais quanto cognitivos.

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BIANCA VILELA é autora do livro Respire, palestrante, rabino em fisiologia do manobra pela Unifesp (Universidade Federalista de São Paulo) e produtora de teor. Desenvolve programas de saúde em grandes empresas por todo o país há quase 20
anos. Na Boa Forma fala sobre saúde no trabalho, produtividade e mudança de hábitos. Não deixe de visitar o Instagram: @biancavilelaoficial