
Análise: economia dos EUA apresenta sinais de força, mas inflação ainda incomoda norte-americanos
A inflação nos Estados Unidos apresentou desaceleração, com consumidores gastando menos. As empresas têm mais empregos disponíveis do que candidatos para preenchê-los.
Mas os americanos não se mostram satisfeitos com a economia americana e um número significativo de eleitores culpam a vice-presidente Kamala Harris e o presidente Joe Biden por não terem feito melhorias suficientes nas situações financeiras dos cidadãos nos últimos quatro anos.
Embora o sentimento esteja melhorando, pesquisas sugerem que os norte-americanos têm visões amplamente negativas sobre a economia dos EUA.
Isso porque a economia é mais do que os dados de um gráfico: quando você paga US$ 13 por um sanduíche de atum, isso deixa um buraco na sua carteira. Quando você não tem numerário para comprar uma morada, você se sente excluído do “sonho americano”.
Economia segue positiva
Primeiro, vamos rever a força da economia dos EUA.
Empregos: O maior indicador de segurança econômica é se você tem ou não um serviço, e uma porcentagem historicamente subida de pessoas tem.
Embora a taxa de desemprego tenha subido no último ano, em 4,1%, ela permanece em um nível muito saudável, aumentando gradativamente da menor taxa de desemprego desde o primeiro pouso na lua.
E a economia dos EUA continua sendo uma máquina de geração de empregos, adicionando 368 milénio empregos por mês em média nos últimos quatro anos, um recorde.
Embora tenha desacelerado, a economia ainda está adicionando uma média de 172 milénio empregos neste ano, que é quase o número que a economia adicionou durante os três primeiros anos do governo Trump, antes da Covid chegar (175 milénio empregos por mês).
As empresas estão clamando tanto por trabalhadores que o número de vagas de serviço é maior do que o número de candidatos americanos, de consonância com a Secretaria de Estatísticas Trabalhistas (BLS) dos EUA.
PIB: A medida mais ampla da economia dos EUA está crescendo. O Resultado Interno Bruto (PIB) cresceu a uma taxa anualizada ajustada sazonalmente de 2,8% no último trimestre, informou a Secretaria de Estudo Econômica (BEA) na última quarta-feira (30).
Esse é um ritmo saudável por qualquer medida, e está no mesmo nível da expansão econômica durante o governo Trump, quando as pessoas estavam se sentindo muito melhor sobre o estado da economia.
Isso também fez com que a economia dos Estados Unidos fosse invejada pelo mundo: o propagação econômico projetado dos EUA para nascente ano continua sendo o mais potente de todas as economias do G7, de consonância com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Salários: Os salários dos trabalhadores não estão crescendo porquê há alguns anos, quando a inflação estava realmente fora dos trilhos. Mas ainda estão crescendo a uma taxa ajustada de 3,9%, de consonância com o Departamento do Trabalho.
Ainda é um ritmo mais rápido do que a inflação, o que significa que a quantidade de numerário que os americanos têm para gastar está crescendo.
A renda disponível per capta ajustada pela inflação aumentou pelo 27º mês contínuo, de consonância com a BEA, a maior sequência já registrada.
Consumismo: Apesar das pesquisas contrárias, os consumidores estão agindo porquê se a economia estivesse ótima.
Os gastos do consumidor, que respondem por mais de dois terços da economia dos Estados Unidos, estão aumentando para 3,7% no último trimestre, a maior taxa de propagação desde o primeiro trimestre de 2023, de consonância com a BEA.
E a crédito do consumidor também está aumentando — ela aumentou em outubro no maior valor em qualquer pesquisa desde março de 2021. Ainda assim, ela permanece muito inferior de onde estava antes da pandemia, quando o ex-presidente Donald Trump estava no missão.
Por que a economia não parece tão boa
Moradia: Os preços dos imóveis nos Estados Unidos atingiram novos recordes por 15 meses consecutivos.
Essa é uma ótima notícia se você tem uma morada — e não tão boa se não tem —, mormente com as taxas de hipoteca permanecendo teimosamente altas, um pouco inferior de 7%. É por isso que um recorde de baixa de 2,5% das casas trocaram de proprietários nascente ano, o menor em 30 anos, de consonância com a Redfin.
O aluguel não está oferecendo muito conforto: muro de metade dos locatários americanos desembolsaram mais de 30% de sua renda com aluguel em 2023.
Famílias que gastam mais de 30% de sua renda com aluguel, pagamentos de hipoteca ou outros custos de moradia são consideradas “sobrecarregadas com custos” pelo Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA.
A crise de acessibilidade à moradia ajudou a exacerbar a disparidade de riqueza nos Estados Unidos, deixando pessoas que são forçadas a se mudar ou não têm morada própria em dificuldades financeiras.
Mas muitas pessoas que dificilmente são pobres também estão lutando para sobreviver, em grande segmento por desculpa do quanto custa viver em uma morada: Um quinto das famílias dos EUA que ganham mais de US$ 150 por ano vivem de salário em salário, de consonância com uma pesquisa do Bank of America .
Preços: A inflação voltou ao normal. Mas isso não significa que os preços estejam caindo — eles somente não estão subindo no nível alarmante de alguns anos detrás.
Os preços estão muro de 20% mais altos agora do que quando Biden assumiu o missão, deixando os americanos com um lembrete quotidiano de porquê a inflação não está tão boa quando vão à loja.
Os preços da gasolina caíram drasticamente nos últimos dois anos, afundando de uma subida média recorde de mais de US$ 5 em 2022 para menos de US$ 3 o galão em muitos estados agora. Isso ajudou, mas não resolveu, os problemas de inflação que muitos americanos continuam a enfrentar diariamente.
Política: Aparentemente somos todos partidários agora. Muito do que você sente sobre a economia depende da sua política.
Um estudo recente da Brookings Institution, divulgado na semana passada, encontrou uma reciprocidade entre o sentimento econômico e a filiação política ao partido no controle da Morada Branca.
Quando Trump assumiu o missão, o sentimento econômico republicano aumentou, enquanto o sentimento democrata despencou. O oposto aconteceu quando Biden assumiu o missão.
Mas os republicanos têm três vezes mais verosimilhança de pensar que a economia está boa quando um republicano está no missão do que os democratas, quando um democrata ocupa a Morada Branca — e o inverso também é verdadeiro.
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