5 dicas para manter o diabetes sob controle na gravidez

A gravidez exige uma série de cuidados que, além de manter uma rotina de hábitos saudáveis, incluem a realização do pré-natal e vários exames periódicos. Durante o período da gravidez, um inspecção principal para a saúde da mãe e do bebê é o de curva glicêmica que identifica o diabetes mellitus gestacional (DMG).

Esse é um tipo de diabetes diagnosticado pela primeira vez durante a gravidez. Nessa exigência, a gestante apresenta níveis elevados de glicose no sangue, apesar de antes da gravidez não ter tido histórico da doença.

Levando em consideração que a prevalência da associação de diabetes mellitus (DM) na gravidez é de murado de 18% no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), conclui-se que cuidados especiais são fundamentais para essas gestantes, diferenciando-se das de risco habitual.

Causas e complicações do diabetes gestacional

Exigência temporária, o diabetes gestacional ocorre devido às mudanças fisiológicas no organização da mulher que podem fazer com que o pâncreas não funcione recta na gravidez. Em universal, é generalidade o órgão produzir mais insulina que o habitual nesse período para indemnizar os hormônios da placenta que reduzem a substância no sangue. Entretanto, em alguns casos, o mecanismo de indemnização não funciona, elevando as taxas de glicose.

O diabetes gestacional pode trazer complicações para a mãe e para o bebê. O problema pode estimular um parto prematuro e até pré-eclâmpsia. O bebê pode nascer supra do peso e tolerar de hipoglicemia e de desconforto respiratório. Mas a boa notícia é que, normalmente, a doença desaparece posteriormente o parto. Todavia, vale salientar que mulheres que sofrem com essa exigência têm mais chance de progredirem para o diabetes mellitus tipo 2.

Exigência temporária

Apesar dos riscos de um provável diabetes gestacional, a mãe e o bebê podem passar pela gravidez de maneira saudável por meio de algumas mudanças práticas na rotina e de um tratamento adequado. “É importante lembrar que o diagnóstico de diabetes gestacional não é definitivo. Para muitas mulheres, principalmente as que seguem uma boa dieta e um projecto de exercícios, o diabetes gestacional é temporário e tende a se resolver posteriormente o promanação do bebê”, afirma Patricia Ruffo, nutricionista e gerente científico da Subdivisão Nutricional da Abbott no Brasil.

Maneiras de se manter saudável durante a exigência

O diagnóstico do diabetes gestacional pode assustar muitas mães, mas é provável levar uma gravidez tranquila por meio de algumas mudanças de hábitos e mantendo os níveis de glicemia saudáveis. Confira algumas dicas:

1. Crie uma estratégia saudável para os carboidratos

Substitua carboidratos refinados, porquê pão branco, doces e refrigerantes, por opções integrais ricas em fibras, porquê pão integral, frutas e verduras. Distribua sua ingestão de vitualhas com carboidratos ao longo do dia para manter a glicemia sólido.

2. Faça pequenas refeições ao longo do dia

Em vez de fazer três grandes refeições por dia, opte por pequenas refeições ou lanches com carboidratos reduzidos, entre duas e quatro horas, conforme a recomendação do médico e/ou do nutricionista.

3. Tenha uma vida ativa durante a gravidez

Se sua rotina antes da gravidez era praticar regularmente exercícios físicos, o ideal é conversar com seu médico sobre manter hábitos semelhantes durante a gravidez. Até mesmo uma passeio de 10 minutos posteriormente cada repasto pode ter um impacto positivo para sua gravidez.

4. Fique de olho nos níveis de glicemia

Em universal, os níveis glicêmicos devem ser medidos posteriormente cada repasto, mas o médico pode orientar também a realização de testes no início da manhã e antes das refeições.

5. Informe o diagnóstico ao seu médico

Mulheres com diabetes gestacional têm maior possibilidade de desenvolver o diabetes tipo 2 em um momento ulterior da vida. Por isso, é importante realizar check-ups regulares. Alguns médicos podem, inclusive, recomendar a realização de exames para checagem dos níveis de glicemia em intervalos de um a três anos.

Prevenção é o melhor caminho

É preciso prestar atenção aos fatores de risco, tais porquê:

• Histórico familiar de diabetes mellitus;
• Glicose alterada antes da gravidez; 
• Excesso de peso antes ou durante a gravidez; 
• Gravidez anterior com bebê nascido com mais de 4 quilos; 
• Caso de monstro instintivo sem desculpa esclarecida; 
• Hipertensão arterial; 
• Pré-eclâmpsia ou eclâmpsia em gestações anteriores;
• Síndrome dos ovários policísticos;
• Uso de corticoides.

Por Bruno Escudero