Paralimpíada: Brasil faz dobradinha no atletismo e chega à 40ª medalha

A terça-feira (3) começou com mais medalhas no atletismo para o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. E com recta a dobradinha e recorde mundial na prova dos 1.500m T11 (deficiência visual).

O sul-mato-grossense Yeltsin Jacques, ao lado do guia Guilherme Ademils dos Anjos Santos, conquistou o bicampeonato paralímpico, já que tinha sido ouro em Tóquio 2020. Aliás, quebrou o próprio recorde mundial, com o tempo de 3min55seg82, aquém da marca dele mesmo no Japão, que era de 3min57s60.

O paulista Júlio Cesar Agripino, ao lado do guia Micael Batista dos Santos, ficou com o bronze, com o tempo de 4min04s03. O etíope Yitayal Silesh Yigzaw fechou o pódio e levou a prata ao completar a prova em 4min03seg21.

Curiosamente, na sexta-feira (30), Júlio Cesar Agripino tinha conquistou o ouro nos 5 milénio metros da classe T11, com Yeltsin Jacques levando o bronze. O nipónico Kenya Karasawa foi prata.

O Brasil aparece na quarta colocação do ranking de medalhas, com 40, sendo 13 de ouro, oito de prata e 19 de bronze, detrás unicamente de China, Grã-Bretanha e Estados Unidos. A França completa o top 5 da Paralimpíada de Paris.

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