Ministro israelense pede a aliados que retaliem qualquer ataque do Irã

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, causou surpresa na sexta-feira (16) quando disse que Israel esperaria que parceiros internacionais, porquê o Reino Uno e a França, se juntassem ao país em resposta a um potencial ataque do Irã, “não somente na resguardo, mas também no ataque a alvos significativos no Irã”.

A enunciação de Katz foi feita durante uma reunião para discutir “a prevenção da escalada regional e a promoção de um combinação de reféns” com os seus pares britânico e israelense em Jerusalém, de combinação com uma leitura do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelense.

Tanto a França porquê o Reino Uno, no entanto, minimizaram esta perspectiva, com o Reino Uno ressaltando, ainda, a urgência de quebrar o “atual ciclo destrutivo de violência retaliatória” no Oriente Médio.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros francesismo, Stéphane Séjourné, disse em uma conferência de prelo em Jerusalém que seria “inapropriado” falar de “uma retaliação ou preparação para uma retaliação israelense” enquanto conversas diplomáticas estão em curso.

A enunciação de Katz surge em meio a temores crescentes de um ataque de retaliação do Irã, depois o homicídio do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã. O Irã culpou Israel pela morte de Haniyeh, mas Israel não confirmou nem negou a responsabilidade.

Quando questionado sobre a enunciação de Katz, um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico destacou que o Reino Uno está “trabalhando em estreita colaboração com os nossos aliados para diminuir as tensões”, acrescentando que “pedem a todas as partes para absterem-se de perpetuar o atual ciclo destrutivo de violência retaliatória”.

“Apelamos ao Irã e aos seus aliados para que se abstenham de ataques que possam aumentar ainda mais as tensões regionais e comprometer a oportunidade de chegar a um combinação sobre um cessar-fogo e a libertação de reféns. Nenhum país ou pátria tem a lucrar com uma novidade escalada no Oriente Médio”, pontuou o porta-voz.

Uma manancial, com conhecimento da reunião de sexta-feira (16) entre os ministros dos Negócios Estrangeiros de Israel, da França e do Reino Uno, disse à CNN que os três ministros “não discutiram a adesão a uma coalizão para qualquer ataque contra o Irã”.

Entretanto, um supino funcionário da governo dos Estados Unidos adotou um tom mais duro, alertando na sexta-feira (16) que poderia possuir consequências “catastróficas” e “particularmente para o Irã” se Teerã determinar guerrear Israel e exacerbar o conflito no Oriente Médio.

O agente acrescentou que os EUA encorajaram o Irã, através de intermediários, a não guerrear, pois há um “caminho” em cima da mesa para conseguir um cessar-fogo e um combinação sobre a libertação de reféns. Um relaxamento no conflito e o potencial combinação para um cessar-fogo estão “separados”, afirmou o agente, mas estão acontecendo em “paralelo”.

Quando questionado por MJ Lee, da CNN, se os EUA estariam envolvidos em quaisquer ataques ao Irã na sequência dos comentários de Katz, o funcionário da governo americana esquivou-se, dizendo que a situação é “muito hipotética”. “Implantamos na região os recursos militares necessários para todas as contingências possíveis e estamos trabalhando em estreita coordenação com parceiros e aliados”, continuou.

“Estamos prontos para qualquer contingência verosímil e vamos ajudar a proteger Israel, e não vamos nos antecipar em mais zero. Acabei de manifestar isto, leste ataque do Irã foi previsto agora. Portanto você sabe, vamos ver. Direi somente que estamos preparados”, concluíram.

Samantha Waldenberg e Alex Marquardt, da CNN, contribuíram com esta material.

Oriente teor foi criado originalmente em inglês.

versão original

Mostrar mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios