
Trump se torna o candidato mais velho à Presidência dos EUA, e questões sobre sua saúde se acumulam
A decisão de Joe Biden de desabitar a disputa presidencial dos EUA, posteriormente semanas de pressão, relegou ao ex-presidente e candidato republicano, Donald Trump, o título de pessoa mais velha a concorrer para a Mansão Branca. Aos 78 anos, o bilionário garante estar em plena forma física, mas há muitas questões em desobstruído, inclusive posteriormente o atentado do dia 13 de julho.
Desde o momento em que uma projéctil de fuzil passou a centímetros de sua cabeça na Pensilvânia, uma semana se passou até que informações mais detalhadas sobre o estado do ex-presidente fossem apresentadas: no sábado, o deputado Ronny Jackson, ex-médico da Mansão Branca, afirmou em transmitido que o disparo causou um ferimento de 2cm na ouvido, que não precisou ser suturado, mas cujas bandagens são trocadas com frequência — os curativos se tornaram um símbolo na Convençao Vernáculo Republicana, na semana passada.
Ao chegar ao hospital, escreveu Jackson, ele foi submetido “a uma extensa avaliação para ordenar outros ferimentos, incluindo uma tomografia de sua cabeça”. O deputado disse ainda que Trump “passará por novas avaliações, incluindo um vistoria de audição, se necessário”, e que será investigado de forma regular, inclusive pelos médicos que o avaliaram logo posteriormente o ataque. Não foram fornecidas informações detalhadas sobre os exames ou avaliações posteriores.
“É necessária uma avaliação pública completa dos ferimentos de Trump, tanto para a saúde do macróbio presidente porquê para a transparência que pode proporcionar aos eleitores sobre a recuperação do varão que poderá voltar a ser presidente dos Estados Unidos“, escreveu, em cláusula, Sanjay Gupta, colunista da rede CNN. “A preocupação é que tiros perto da cabeça possam provocar lesões que não são imediatamente perceptíveis, porquê sangramento no cérebro, danos ao ouvido interno ou até traumatismo psicológico.”
Mesmo antes de chegar à Mansão Branca, Donald Trump não vasqueiro se gabava se sua saúde “perfeita”. Em 2015, pouco depois do proclamação da pré-candidatura, um médico chamado Harold Bornstein, que cuidou do republicano por 35 anos, escreveu uma epístola recheada de elogios e declarou de “maneira inequívoca”, que Trump seria o “mais saudável tipo já eleito à Presidência dos EUA”.
Já em 2018, Ronny Jackson disse que o logo presidente insistiu em realizar um teste cognitivo, e concluiu que Trump “mentalmente estava muito aguçado, e muito preservado”. O republicano passou a usar o teste porquê mais uma prova de que estava mais do que capaz para o incumbência, e vinha desafiando o agora ex-rival na disputa presidencial para realizar o mesmo vistoria.
— Ele [Joe Biden] não sabe nem o que a termo “inflação” significa. Acho que deveria realizar um vistoria cognitivo, porquê eu fiz — disse durante oração em Detroit.
Em novembro do ano pretérito, Trump publicou em sua rede social, o Truth Social, uma epístola do médico Bruce Aronwald, declarando que seus exames cognitivos “foram excepcionais, que os exames de sangue estavam dentro do normal e que avaliações para doenças cardiovasculares e para o desenvolvimento de tumores não apresentaram riscos.
As cartas e declarações podem servir porquê excelentes ferramentas de propaganda, mas há uma grande intervalo entre o que elas dizem e o que elas não dizem.
Nenhuma das declarações médicas — mesmo as feitas na Mansão Branca — apresentaram informações complementares sobre os exames, tampouco esclareceram quais testes foram feitos: sobre o teste cognitivo de 2018, Trump disse posteriormente que “acertou todas as questões”. Os médicos não divulgaram quais medicamentos ele usou na Mansão Branca, muito menos depois de deixar o poder. E ainda há dúvidas sobre o que já foi dito a seu obséquio. Em entrevista à NBC, em 2016, Bornstein reiterou crer que a saúde de Trump “é óptimo”, mas revelou que a epístola usada pelo logo candidato na campanha foi escrita em cinco minutos, a pedido do bilionário, e que sequer teve tempo de revisá-la.
— Existe um libido do público de saber sobre a capacidade física e mental de qualquer pessoa que vá ocupar o mais cimeira incumbência do país — disse Joe Verghese, professor de neurologia na Faculdade Albert Einstein de Medicina, em entrevista ao New York Times. — Você quer ter a certeza de que passos foram tomados para prometer que a pessoa que você está elegendo para o incumbência terá capacidade física e mental para isso.
Logo que lançou a candidatura em 2016, seus curiosos hábitos alimentares acenderam alertas entre nutricionistas, cardiologistas e médicos de praticamente todas as especialidades: Trump bebia, de contrato com a prensa americana, entre 12 e 14 latas de Coca-Cola Diet por dia, e teria um botão privativo na mesa do Salão Oval para pedir a bebida. Fã de fast food, ele inundou o Instagram com fotos de hambúrgueres, pratos de comida mexicana e filés bem-passados, servidos com muito catchup.
Coligado à falta de exercícios, um comportamento que poderia aumentar suas possibilidades de tolerar um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral, porquê escreveu seu médico pessoal em 2018 — o logo presidente teria mudado de hábitos, mas a recente perda de peso levantou questões sobre o uso de Ozempic, um medicamento sabido pelos seus efeitos no emagrecimento.
Com Biden fora do páreo, e com uma placa democrata provavelmente composta por pessoas com algumas décadas a menos de idade, a saúde de Trump deve ser cada vez mais questionada em público, e episódios outrora pouco notados podem lucrar evidência.
Assim porquê o atual presidente, o bilionário também comete gafes recorrentes: em janeiro, confundiu Nikki Haley, ex-governadora e ex-pré-candidata republicana à Presidência, com a ex-presidente da Câmara, Nancy Pelosi. Também disse ter derrotado o ex-presidente Barack Obama em 2016, quando a vitória foi sobre Hillary Clinton.
Em junho, no oração em que sugeriu a Biden realizar um teste cognitivo, errou o nome do deputado Ronny Jackson, o chamando de Ronny Johnson. Em entrevista coletiva recente, disse que o governador de Novidade York era Andrew Cuomo, que renunciou em 2021, sendo substituído por Kathy Hochul.
— Ele para no meio de frases, está lendo o teleprompter e mesmo assim sua mente parece permanecer em branco. Trocando Nikki Haley por Nancy Pelosi, Barack Obama por Joe Biden, e é tão patético e triste — disse o apresentador Joe Scarborough, da MSNBC, posteriormente uma sequência de gafes de Trump em um oração, em março. — Alguns estão dizendo que ele está fazendo de propósito. Não, ele não está fazendo zero disso de propósito. Considere o indumento de que sua mente fica em branco e ele parece perdido.