Veja o que disseram instituições sobre as explosões na Praça dos Três Poderes

Entidades e instituições se manifestaram diante das explosões na Rossio dos Três Poderes, em Brasília, na noite desta quarta-feira (13).

O advogado-Universal da União (AGU), Jorge Messias, classificou as explosões porquê “ataques” e falou sobre a urgência de mais investigações.

“Precisamos saber a motivação dos ataques, muito porquê reestabelecer a silêncio e a segurança o mais rapidamente provável”, afirmou, por meio de publicação na rede social X.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por meio de seu presidente vernáculo – Beto Simonetti -, emitiu nota dizendo que “acompanha com preocupação” o caso.

“A OAB aguarda a sintoma das autoridades competentes sobre o incidente para se manifestar sobre eventuais medidas a serem tomadas”, disse.

Já a Associação Vernáculo dos Membros do Ministério Público (Conamp) manifestou “totalidade suporte e crédito nas forças de segurança e nas autoridades encarregadas das investigações para a pronta apuração dos fatos e responsabilização dos envolvidos”.

“Na medida em que aguardamos mais informações que possam esclarecer o incidente, reforçamos nosso posicionamento de repúdio a qualquer ato de violência”, acrescentou.

Explosões em Brasília

Duas explosões foram registradas na Rossio dos Três Poderes na noite desta quarta: uma no entorno do prédio do STF, na Esplanada dos Ministérios, e outra em um estacionamento da Câmara dos Deputados.

No estacionamento da Câmara, houve explosão em um sege com placa de Santa Catarina. Deputados federais, que estavam em sessão, estão mantidos no Plenário por segurança, mas com a sessão suspensa.

Já no entorno do STF, foi registrado a morte de um varão. Os locais das explosões ficam a respeito de 500 metros um do outro. Ainda se investiga a relação entre os casos.

Em nota, a PF disse que policiais de grupos de operações táticas, pronta-intervenção e agentes de perícia e do esquadrão antibombas da corporação estão na Rossio dos Três Poderes para conduzir “ações iniciais de segurança e estudo do lugar”.

No Palácio do Planalto, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) acionou o Projecto Escudo, que permite a atuação do Tropa em residências oficiais da Presidência e da Vice-Presidência da República sem uma operação formal de Garantia da Lei da Ordem (GLO).

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