China diz que respeita eleições dos EUA e parabeniza Trump
A China expressou saudação pelo resultado das eleições nos EUA e parabenizou Donald Trump por sua vitória, em um jornal solene pediu uma abordagem “pragmática” às diferenças bilaterais, à medida que as ameaças tarifárias dos EUA se aproximavam.
Trump, um republicano que prometeu implementar tarifas rígidas, reconquistou a Vivenda Branca com uma vitória com margem subida sobre a democrata Kamala Harris. Ele tomará posse em janeiro.
“Respeitamos a escolha do povo americano e parabenizamos o Sr. Trump por sua eleição porquê presidente”, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China em um expedido na noite de quarta-feira (6).
As relações China-EUA têm sido tensas há anos, principalmente em relação ao transacção e à segurança, incluindo Taiwan e o Mar da China Meridional.
A vitória de Trump pode reacender problemas de sua primeira presidência, quando ele iniciou uma guerra mercantil com a segunda maior economia do mundo e impôs tarifas.
O jornal estatal chinês, China Daily, descreveu em um editorial na quarta-feira (6) que vê a segunda presidência de Trump porquê um potencial “novo prelúdios nas relações China-EUA, se a oportunidade que foi oferecida não for desperdiçada”.
O governo Biden não desmantelou as políticas comerciais de Trump e continuou a mirar nas práticas industriais estatais da China.
Em setembro, o país fixou aumentos de tarifas sobre as importações chinesas, incluindo uma taxa de 100% sobre veículos elétricos, 50% sobre células solares e 25% sobre aço, alumínio, baterias de veículos elétricos e minerais essenciais, em uma tentativa de proteger indústrias americanas estratégicas.
O próximo governo dos EUA pode fortalecer o diálogo e a informação com a China para mourejar com as diferenças, disse o China Daily.
Mas a prenúncio de Trump de impor tarifas de 60% sobre as importações de produtos chineses dos EUA representa grandes riscos de prolongamento para a China.
Não exclusivamente as tarifas ameaçadas são muito maiores do que os 7,5% a 25% cobrados da China durante o primeiro procuração de Trump, porquê a economia chinesa também está em uma posição muito mais vulnerável, pois enfrenta uma potente crise imobiliária, uma dívida pesada do governo sítio e uma fraca demanda doméstica.
As políticas e os “equívocos” dos EUA em relação à China representam desafios significativos para as relações, disse o China Daily.
“Uma abordagem pragmática às relações bilaterais é forçoso para mourejar com as complexidades dos desafios globais”, reforçou o jornal.
O tratamento adequado das relações China-EUA, que o jornal chamou de relacionamento bilateral mais importante do mundo, “não exclusivamente atende aos interesses comuns de ambos os países, mas também injetará maior certeza e segurança no mundo”.
Quando Donald Trump tomará posse porquê presidente dos Estados Unidos?
