Após lesão de Neymar, Galvão Bueno questiona futuro do camisa 10 na seleção; veja
Nesta quarta-feira (06), o Al-Hilal confirmou que Neymar sofreu uma ruptura no tendão da coxa esquerda. Segundo a nota do clube, a recuperação do camisa 10 pode resistir de quatro a seis semanas.
A lesão aconteceu durante a partida válida pela Champions League da Ásia, o segundo jogo do camisa 10 da Seleção Brasileira desde que voltou aos gramados. Neymar entrou no segundo tempo do jogo, mas precisou ser substituído aos 28 minutos quando tentou dominar um lançamento de Marcos Leonardo.
Logo depois da confirmação da novidade lesão, Galvão Bueno, ex-narrador da Rede Mundo, se manifestou através das redes sociais sobre a situação de Neymar no clube saudita:
“Al-Hilal confirma que Neymar precisa de 4 a 6 semanas pra se restaurar de uma lesão na coxa direita! Isso quer manifestar que Neymar não joga mais esse ano e talvez até nos primeiros jogos de 2025.” – escreveu
Em seguida, no mesmo post, Galvão falou sobre o porvir do jogador com a camisa da Seleção Brasileira:
“Será provável que ele esteja em forma para jogar contra Colômbia e Argentina em março pelas eliminatórias, ou já se pode pensar em Neymar uma vez que ex-jogador da seleção?” – questionou Galvão
Neymar na Seleção Brasileira
O camisa 10 brasílico ficou muro de um ano longe dos gramados depois que sofreu uma ruptura do tendão e do menisco do joelho esquerdo durante uma partida contra o Uruguai pelas Eliminatórias da Despensa do Mundo. Desde logo Neymar estava sob recuperação tendo retornado somente há uma semana.
Na última sexta-feira (1), Dorival Júnior divulgou a lista com os convocados para a disputa da última Data Fifa de 2024, o treinador da Seleção Brasileira, explicou os motivos para deixar Neymar de fora, mesmo com o jogador desejando estar com o grupo:
“Todos nós estamos muito atentos com a evolução. Ele já está praticamente totalmente restaurado, mas teve poucos minutos, foi o que pesou bastante. Ele se dispôs a estar cá dentro. Gostaria muito de ser relacionado, mas ele também entendeu a situação, a exigência em que se apresenta, a pouca minutagem em campo e as próprias cobranças que todos nós faríamos com ele no banco ou dentro de campo.” – explicou o treinador