Drag defende Palestina Livre para crianças; grupos pró-Israel criticam
Uma drag queen
gerou polêmica em Massachussets, nos Estados Unidos
, ao incentivar um grupo de crianças a trovar “Palestina Livre”
durante um evento promovido pelo “Valley Families for Palestine”, grupo de ativistas da razão palestina. O caso aconteceu na semana passada, mas ganhou ampla repercussão nos EUA nesta quinta-feira (25), com os vídeos compartilhados nas redes sociais.
Nas publicações, a drag queen aparece tentando animar as crianças com o oração pró-palestina. “Hoje, o que vamos fazer é gritar ‘Palestina Livre’. Posso ouvir isso?”, perguntou. “Se você é uma drag queen e sabe disso, e realmente quer mostrar isso, se você é uma drag queen e sabe disso, grite ‘Palestina Livre'”, continuou.
Os vídeos geraram indignação de grupos pró-Israel, com comentários ofensivos também à comunidade LGBTQIA+ norte-americana. “A dura veras? Membros da comunidade LGBTQIA+ são frequentemente assassinados em Gaza e noutras áreas palestinianas, uma vez que Ramallah”, disse o grupo “Pare com o antissemitismo”.
“Se as pessoas não conseguem ver que drag queens ensinar crianças a trovar ‘Palestina Livre’ é inverídico em todos os níveis, portanto elas são seriamente segmento do problema”, disse o apresentador de televisão e político britânico Nigel Farage, numa publicação no X (idoso Twitter).
A versão de que a enunciação “Palestina Livre” é antissemita, entretanto, é rechaçada por diversos órgãos internacionais. ONU, Anistia Internacional, ONU e Médicos Sem Fronteiras, por exemplo, já afirmaram que criticar a política de Israel na tira de Gaza não é antissemitismo.
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