Troca de Moraes por Mendonça no TSE deve beneficiar bolsonaristas
A saída do ministro Alexandre de Moraes do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em 3 de junho e a ingresso de André Mendonça em seu lugar traz possíveis mudanças no cenário político brasiliano, mormente no que diz saudação aos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ).
Moraes, atualmente não exclusivamente ministro do TSE,
mas também presidente da incisão, será sucedido por Cármen Lúcia, que já é integrante do tribunal. Esta mudança na elaboração da incisão eleitoral pode resultar em alterações nos placares de votações, impactando diretamente algumas questões em tarifa.
Com a ingresso de André Mendonça no lugar de Moraes, espera-se uma modificação de posicionamento, visto que Mendonça tende a estar mais desempenado com ministros uma vez que Nunes Marques, Raul Araújo e Isabel Gallotti, que possuem um perfil mais conservador. Do outro lado, nomes uma vez que Cármen Lúcia, André Ramos Tavares e Floriano de Azevedo Marques são vistos uma vez que mais punitivistas.
Uma das consequências dessa modificação pode ser o mercê para figuras uma vez que Sergio Moro. A expectativa é que ele não seja cassado e possa seguir com seu procuração.
Ou por outra, outras 16 ações que tramitam no TSE contra Bolsonaro, incluindo ataques às urnas eletrônicas, provavelmente terão dificuldades para resultar em punições severas.
Segundo informações do jornal O Orbe, a futura presidente do TSE, Cármen Lúcia, pretende manter a traço adotada por Moraes, mormente no combate às fake news.
Ela planeja estabelecer mecanismos mais eficazes para coibir a disseminação de informações falsas, principalmente durante as eleições municipais deste ano, incluindo a regulamentação do uso da lucidez sintético nesse contexto.
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