Conheça a Unico, onde colaboradores têm autonomia para pedir promoção, inovar e escolher seus cursos

Bruna Schreiner, de 31 anos, fez secção do início da Unico enquanto ainda se chamava Entrada Do dedo. Formada em engenharia social e apaixonada por tecnologia, em 2024 completou sete anos de empresa e foi categórica ao expor o que pensa sobre a cultura corporativa da companhia pautada pela autonomia.

“Desde que entrei uma vez que trainee, vi muito potencial para minha curso e, de lá pra cá, liderei muitos projetos e vi as mudanças da empresa refletirem no meu prolongamento, seja em conhecimento de mercado ou de dificuldade de atividades”, comenta Bruna que passou por quatro processos de promoção e hoje atua na dimensão de desenvolvimento e novos negócios da solução Unico IDPay.

A profissional também conta uma vez que se desenvolveu utilizando um dos principais incentivos de estudo da empresa, o mercê instrução. Ela ressalta que teve a oportunidade de escolher três temas neste último semestre uma vez que linguagem, liderança e especialização em meios de pagamento, para evoluir na companhia.

“Tirar um tempo para refletir sobre o que eu realmente queria para mim nos próximos anos e que tipo de conhecimento eu gostaria de comprar para ter mais impacto sob os meus projetos foi realmente um diferencial”.

Bruna Schreiner, Inovação e Desenvolvimento de Novos Negócios da Unico (Unico/Divulgação)

O indumentária é que conseguir impulsionar o protagonismo dos colaboradores, uma vez que o da Bruna, é um destaque no mercado e referência para a Unico, principalmente pelo trabalho executado com as lideranças.

“Cá o profissional consegue mandar os caminhos da sua curso sem permanecer à mercê de uma decisão da liderança, por exemplo. Faltam lugares onde a performance de cada um fala mais basta”, afirma Rafaela Provensi, VP de People da Unico.

A executiva fala com propriedade. A empresa de tecnologia com soluções para validação da identidade real de usuários defende um protótipo de gestão totalmente centrado nos profissionais. “Chamamos nossos colaboradores de ‘Seres’, justamente porque acreditamos que todos são realmente autênticos, únicos e inovadores”, explica a executiva.

Nascida em 2007, a Unico tem uma vez que preceito colocar os funcionários uma vez que protagonistas de suas carreiras. Segundo a companhia, esse formato gera um envolvente de trabalho muito mais inovador, maleável e colaborativo.

Ganham os profissionais, que atuam guiados por impacto e adquirem conhecimento e vivências únicas ao longo do caminho, e a própria companhia, que em 2021 atingiu o status de unicórnio — e agora trilha o caminho da internacionalização.

Fit cultural desde o início

Uma cultura corporativa centrada nos profissionais leva em consideração uma série de fatores. No caso da Unico, são três os pilares: desenvolvimento, performance e promoção — valores que reforçam a influência de trabalhar com autonomia, impacto, ousadia e transparência.

Na prática, além de investir em programas que ajudam no desenvolvimento profissional, a companhia valoriza a evolução de cada colaborador de concordância com a sua performance, e não exatamente da avaliação hierárquica.

“No nosso protótipo, é o próprio profissional quem toma a iniciativa em relação ao período, e sobre os motivos, que gostaria de ser promovido.  O gestor atua uma vez que um facilitador, mas não uma vez que um decisor”Rafaela Provensi, VP de People da Unico

Uma vez que ser promovido

Para subir de posição, por exemplo, o profissional pode se autoinscrever para a promoção durante o ciclo de performance de desempenho, divulgado uma vez que Vida Unico, que acontece duas vezes no ano. Para isso, o profissional faz sua autoavaliação destacando quais atividades já exerce em relação à vaga pretendida, levando em consideração se ele está realmente capaz para desempenhar as tarefas e responsabilidades exigidas para a posição. Outrossim, pares e líder também fazem uma avaliação, contribuindo para a candidatura.

“O que acontece, de forma universal no mercado, é que uma promoção acaba sendo uma aposta de um líder: ele avalia e decide que determinado colaborador vai conseguir desempenhar a performance esperada para aquela posição”, afirma Rafaela. “Já no nosso protótipo, o gestor atua uma vez que um facilitador, podendo concordar ou não a candidatura, mas não uma vez que um decisor.”

A candidatura é avaliada por um comitê independente, que analisa se o colaborador tem uma performance consistente e comportamentos compatíveis com o próximo nível de curso.

Inovação cocriada

Para a empresa, o protótipo de gestão que prioriza o trabalho realizado de forma colaborativa consegue gerar resultados que beneficiam a dimensão de atuação de cada colaborador, e, também, a companhia uma vez que um todo.

A cada ciclo de promoção, por exemplo, ocorre um processo de mentoria talhado a concordar a candidatura de mulheres, a término de estimular a pluralidade e isenção na companhia. Segundo a empresa, no último ciclo, concluído em janeiro de 2024, 66% das pessoas promovidas foram mulheres.

Os resultados desse protótipo de gestão também impactam em uma vez que a empresa gera inovação para o mercado. O turnover é menor que 2% (inclusive em posições mais juniores), e fica aquém da média de mercado (10%), o que garante a perenidade e a fluidez de projetos e processos.

“Um envolvente criativo não pode gerar temor no colaborador, mormente quando essa preocupação está associada a um líder. Quando isso acontece, é geral que o profissional tenda a unicamente replicar aquilo que o líder espera dele, e isso acaba inibindo a inovação”, avalia a executiva.

Jornada de desenvolvimento

Segundo a Unico, a cada ciclo 18% dos colaboradores avaliados, em média, se candidatam para promoções. Dos inscritos, muro de 50% têm a candidatura aprovada.
Rafael Mansur Haddad é um deles. Há quase oito anos na empresa, o diretor de Produtos da Unico já fez cinco saltos de curso no período, destes, três foram promoções e duas movimentações laterais.

Rafael Mansur Haddad, Diretor de Produtos da Unico (Unico/Divulgação)

“No início, trabalhei focado na nossa única solução antifraude na idade, e fui um dos responsáveis pela geração de outras soluções, o que me trouxe muitos aprendizados. Essa dinâmica possibilitou a evolução para outros produtos, assim uma vez que a evolução na minha própria curso”, conta.

Mansur destaca diversos mentores que também foram essenciais para a sua evolução profissional, uma vez que Marcelo Zanellato (estrategista de M&A), Nelson Mattos (ex-CTO da Unico) e Diego Martins, fundador da Unico e atual CTO Global da companhia. “Ele é uma pessoa que me desafiou e desafia o tempo todo. Tem uma maneira de pensar dissemelhante da maioria das pessoas, e isso ajudou demais no meu desenvolvimento profissional.”

Hoje, o diretor tem 17 pessoas sob a sua supervisão — sete delas de forma direta, e mais dez indiretas. A trajetória dele é um exemplo de uma vez que a autonomia e a liberdade desses profissionais pode impactar positivamente uma companhia. “Neste ano, estamos superando os objetivos propostos”, revela Rafaela Provensi. “Esse é o maior resultado que o protótipo de gestão com os ‘Seres’ uma vez que protagonistas pode trazer.”

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