
Traficante de drogas mexicano, que fundou braço armado do Cartel do Golfo, é solto da prisão nos EUA
Um dos mais notórios traficante de drogas da história do México, Osiel Cárdenas, foi solto de uma prisão nos EUA nesta sexta-feira (30) e ficou sob custódia de autoridades de imigração, segundo o Departamento Federalista de Prisões dos EUA.
Ex-líder do Posse do Golfo, Cárdenas administrou alguns dos mais sangrentos episódios de violência de gangues no México e foi denunciado de transformar o tráfico de drogas ao adotar táticas extremamente violentas, porquê decapitações.
Cárdenas fundou o Zetas, um braço armado do Posse do Golfo formado por antigas forças especiais do tropa.
O traficante mexicano foi tomado depois um troada em 2003 e extraditado para os Estados Unidos em 2007. Ele foi sentenciado a 25 anos de prisão em 2010.
Mais tarde, o Zetas se ramificaram por conta própria e se tornaram, por um tempo, o grupo criminoso mais mortal do México, antes de desaparecerem em grande segmento.
Um porta-voz do serviço penitenciário dos EUA disse à Reuters que Osiel Cárdenas foi libertado “sob custódia do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA” nesta sexta.
Não está evidente se Cárdenas será deportado para o México ou permanecerá em solo norte-americano.
O traficante tem acusações pendentes no México e atualmente está em um meio de detenção de imigrantes nos EUA, de pacto com uma natividade do governo mexicano.
Leo Silva, um ex-agente da Gestão Antidrogas dos EUA que trabalhou no México no combate contra Zetas, disse que Cárdenas é diretamente culpado pelo aumento da violência no México nas últimas duas décadas.
O Zetas foram pioneiros nos esforços de grupos do delito organizado de louvar o nível do tráfico de drogas à roubo de residentes e empresas nas áreas que controlavam. O Zetas também cultivaram o terror através de sequestros generalizados em procura de resgate.
“Isso foi alguma coisa que Osiel criou e que gerou uma novidade era de delito organizado”, compartilhou Silva, que trabalhou para a Gestão Antidrogas no México de 2008 a 2015. “Ele desencadeou esta mentalidade de gerar terror no país”, concluiu.