
27 anos sem Lady Di: veja 5 momentos que a tornaram “Princesa do Povo“
Eterna Princesa de Gales, Diana Spencer, conhecida porquê Lady Di e “princesa do povo”, morreu há exatos 27 anos, vítima de um acidente de sege em Paris, na França.
Diana se casou com o logo príncipe Charles em 1981, ficando conhecida por quebrar os padrões do que se espera de uma integrante da família real e caindo nas graças da população.
Lady Di foi ícone fashion, se envolveu em causas de filantropia — porquê a Cruz Vermelha e no hospital infantil Great Ormond Street Hospital for Children — e ficou marcada por provar que não gostava de seguir protocolos.
“Faço as coisas de forma dissemelhante porque não sigo um livro de regras, porque lidero com o coração. Toda mulher possante na história teve que trilhar um caminho semelhante”, disse ela em entrevista concedida à BBC em 1995.
Veja 5 momentos que tornaram Lady Di a “Princesa do Povo”
Afeto com o povo e os filhos
Lady Di foi uma figura real que fez questão de provar afeto não só aos filhos, porquê ao povo, tornando-se rapidamente uma princesa de força filantrópica proeminente, sendo atuante em causas porquê conscientização de minas terrestres e HIV/AIDS.
Ícone de estilo, a integrante da família real também não costumava usar vestes comuns da realeza, porquê luvas e coras, principalmente para se sentir unicamente mais uma entre as pessoas com quem entrava em contato.
Ela não se esquiava de afeto também com os filhos na frente de todos, aparecendo publicamente com as crianças até mesmo em viagens reais, o que não era muito generalidade.
Presidente do Great Ormond Street Hospital for Children
Uma de suas mais notáveis causas de filantropia, foi o trabalho com crianças no Great Ormond Street Hospital for Children, em Londres, Inglaterra, de onde se tornou presidente em 1989. Ela era vista visitando regularmente o lugar, apoiando os pequenos no desenvolvimento de cada um.
Leonard Prize
Princesa Diana foi agraciada com o Prêmio Leonard em 1995. Na idade, ela visitou um hospital infantil em Moscou, Rússia. A honra era concedida aos patronos e pessoas mais ilustres das artes, medicina e esporte. Oriente foi o primeiro de uma série de prêmios concedidos a ela por seu trabalho filantrópico.
Trabalho com vítimas de AIDs
Nos anos 1980 e início dos anos 1990, havia um grande estigma associado às pessoas com HIV e AIDS. Princesa Diana foi fundamental na luta pela desestigmação da doença, primeiro apertando a mão de um portador de AIDS em 1987, quando ainda se achava que a doença poderia ser contraída por contato físico.
Em 1989, Lady Di abriu o Landmark AIDS Centre no sul de Londres, onde continuou a trabalhar de perto com pacientes.
Patrona da Cruz Vermelha
Entre as outras causas de filantropia notáveis de Diana estava a Cruz Vermelha, da qual ela se tornou patrona em 1988. Ela chegou a viajar o mundo pelo projeto.
Ela também lutou pela proibição de minas terrestres. Unicamente alguns meses antes de morrer em um acidente de sege, a princesa Diana viajou para Angola, e uma imagem dela entrando em um campo minado ativo é lembrada até os dias de hoje.
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