Promotores: veterano dos EUA viveu como fugitivo após tentar derrubar Maduro

Um veterano das Forças Armadas dos EUA responsável por uma tentativa fracassada de derrubar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em 2020, deve permanecer recluso por acusações de tráfico de armas, refletindo seu histórico de pesquisas online sobre porquê ser um “fugitivo bem-sucedido”, disseram os promotores federais na quarta-feira (7).

Jordan Goudreau foi recluso em Novidade York na semana passada, culpado de violar as leis de controle de armas dos EUA, ao enviar armamentos para a Colômbia para uma invasão marítima, em 3 de maio de 2020, com o objetivo de derrubar Nicolás Maduro, líder venezuelano considerado um justador dos Estados Unidos.

Promotores de Tampa, na Flórida, onde as acusações foram formalizadas, pediram que a juíza distrital Virginia Covington mantenha Goudreau recluso preventivamente, por classificarem que ele apresents risco de fuga.

Eles citaram pesquisas no Google que Goudreau fez logo posteriormente a invasão, incluindo “porquê fugir e permanecer escondido das autoridades”, “o que acontece se eu fugir da lei” e “porquê se prova contrabando de armas”.

Os promotores federais acreditam que Goudreau posteriormente viajou para o México e voltou, sem usar canais normais que poderiam ter alertado as autoridades sobre seu paradeiro.

“Ele não fugiu, nem tentou impedir sua prisão ou detenção. Ele não é um risco ou um transe”, afirmou, por telefone, a sua advogada Hannah McCrea.

Goudreau, veterano das forças especiais e que gerenciava a empresa de segurança Silvercorp USA, assumiu a responsabilidade pelo ataque gorado organizado por exilados venezuelanos e militares veteranos dos EUA, embora ele mesmo não tenha participado da ação.

A fracassada operação deixou oito mortos e mais de uma dezena de presos na Venezuela, incluindo Luke Denman e Airan Berry, ex-membros das Forças Especiais do Tropa dos EUA.

O DNA de Goudreau foi restaurado de dois rifles apreendidos pelas autoridades colombianas em 2020, disseram os promotores na quarta-feira.

Denman e Berry retornaram aos Estados Unidos em dezembro porquê secção de uma troca de prisioneiros em troca de Alex Saab, um empresário colombiano e coligado de Maduro.

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