Boazinha, bombeira ou CLTreta? Qual perfil emocional reflete o seu jeito de trabalhar?

O perfil comportamental de um profissional pode ser determinante para o seu incremento na curso. Segundo a mentora de liderança Isabelle Guarnieri, que se especializou em ajudar profissionais a alcançarem cargos de destaque, algumas características frequentemente associadas a padrões comportamentais podem limitar o potencial de subida profissional.

Formada em Relações Internacionais pela ESPM, Isabelle Guarnieri construiu sua trajetória profissional inicialmente no mundo corporativo, antes de se tornar mentora de liderança e empreendedora. Seu trajectória é marcado por diferentes experiências, desde o mercado financeiro até cargos de subida gestão em grandes empresas, uma vez que a Smart Fit e a Totalpass – empresa onde ocupou o incumbência de diretora de operações e logo depois de sócia, aos 27 anos.

“Chegar à diretoria foi um grande marco na minha curso, mas também revelou a solidão de ser uma mulher em um incumbência de liderança. No IPO da empresa, lembro de olhar ao volta e ver um ‘mar de homens’. Eu era uma das poucas mulheres, e, de longe, a mais jovem,”, afirma.

A experiência uma vez que líder despertou em Guarnieri uma urgência de mais representatividade feminina em posições de destaque, e foi portanto que decidiu ir para a extensão de mentoria.

“Vivi muitos dos desafios que hoje compartilho com minhas mentoradas,” afirma. “Já passei por esses três perfis limitantes e por isso hoje trabalho para lembrar, tanto mulheres quanto homens, de que a forma uma vez que um profissional se expressa, se posiciona e interage com colegas e líderes pode ser determinante para o seu sucesso profissional“.

Com base em sua experiência profissional e de mentoria, Guarnieri identificou três personas que podem travar o incremento profissional – e sugere caminhos para superá-los.

A boazinha

Generalidade no início da curso, esse perfil é caracterizado por uma procura estável por validação e aprovação. “Eu era assim no mercado financeiro. Tinha pânico de errar, pedia desculpas por tudo e buscava aprazer demais. Isso me tornou passiva, e recebi feedbacks de que precisava ser mais assertiva,” conta Guarnieri.

A “boazinha” costuma evitar riscos, priorizando a sublimidade e evitando decisões ousadas. Isso pode limitar a percepção de liderança por secção de gestores. Para superar esse comportamento, Guarnieri afirma que é precípuo fortalecer a autoconfiança. “Se você não acredita em você, uma vez que a liderança vai crer?”.

A bombeira

Esse perfil se manifesta em profissionais que assumem mais responsabilidades do que podem gerir, acreditando que esforço excessivo é o caminho para a promoção. “A bombeira vive apagando incêndios e diz sim para tudo, mas acaba sendo vista uma vez que operacional e não estratégica,” afirma Guarnieri.

Para transpor desse padrão, o primeiro passo é aprender a proferir não e priorizar tarefas. Segundo a mentora, é importante entender que, além do esforço, habilidades comportamentais uma vez que visão estratégica e capacidade de delegar também são fundamentais para o incremento.

“Precisamos saber priorizar, proferir não e desenvolver habilidades que vão além do esforço bruto”, afirma.

A CLTreta

Esse perfil aparece em profissionais que, ao não se sentir reconhecidos, entram em um ciclo de rebeldia e distanciamento. “A CLTreta pensa: ‘Não estou cá para fazer amigos, só quero minha hora extra.’ Essa postura pouco colaborativa impede conexões essenciais no envolvente corporativo,” afirma Guarnieri.

Ela destaca que a chave para transformar esse comportamento é enxergar o trabalho uma vez que uma parceria com a empresa, não uma vez que uma competição.

“Eu paladar de trazer uma abordagem colaborativa, onde empresa e funcionário trabalham juntos para entender resultados, mas é fundamental que você esteja ativamente cuidando da sua trajetória. Não é nós contra eles, é um trabalho conjunto”, afirma.

Sim, existe um perfil ideal!

O oposto desses perfis limitantes é o que Guarnieri labareda de “vai sozinha”: uma pessoa autogerida, colaborativa e resolutiva. Esse profissional combina comportamento maduro com subida capacidade técnica.

“A empresa procura alguém que entrega resultados, resolve problemas e mantém bons relacionamentos. É isso que promove crédito e visibilidade,” afirma a mentora.

O que pode ocasionar perfis limitantes?

Os perfis limitantes (boazinha, bombeiro e CLTreta) muitas vezes têm raízes na puerícia, na mocidade ou em contextos específicos de instabilidade no envolvente corporativo, afirma Guarnieri.

“Esses comportamentos podem surgir uma vez que formas de autoproteção, mas acabam prejudicando o incremento profissional.”

Fatores que contribuem para perfis limitantes no profissional:

  1. Experiências na puerícia: essa secção é mais geral em meninas, que na puerícia são frequentemente incentivadas a serem boazinhas, obedientes e perfeitas, enquanto meninos são estimulados a serem corajosos e se aventurarem mais. “Essa diferença de tratamento pode levar mulheres, mormente, a desenvolverem o perfil da “boazinha”, que procura aprazer e evitar erros a qualquer dispêndio”, afirma Guarnieri.
  2. Pânico de errar: “Eu passei por isso no início da minha curso. O pânico de perder o serviço e de não corresponder às expectativas dos outros fazia com que eu buscasse aprovação estável. Isso me colocava em uma posição passiva, que travava meu incremento,” conta Guarnieri.
  3. Pressões corporativas: O envolvente corporativo, dependendo de sua cultura, pode substanciar comportamentos limitantes. “Um envolvente que valoriza a quantidade de trabalho em detrimento da qualidade pode cevar o perfil da ‘bombeira’, que assume responsabilidades demais achando que esforço excessivo é suficiente para crescer,” diz a mentora.
  4. Falta de reconhecimento: A exiguidade de reconhecimento ou oportunidades claras de incremento pode levar à formação do perfil “CLTreta”. “Quando o profissional se sente invisível, é fácil desabar em um ciclo de rebeldia e raiva, onde se prioriza exclusivamente o fundamental e perde-se a colaboração,” diz Guarnieri
  5. Falta de autoconhecimento: Segundo Guarnieri, muitas pessoas não têm consciência desses comportamentos limitantes ou de suas origens. “Sem autoconhecimento, esses perfis passam despercebidos, e a pessoa continua a se sabotar sem perceber.”

Porquê se livrar dos perfis limitantes?

O autoconhecimento é o primeiro passo para evoluir, afirma Guarnieri. “Descubra seus pontos fracos. Pode ser informação, priorização ou autoconfiança. Identifique o que precisa desenvolver e trabalhe nisso,”.

O processo de autoconhecimento nem sempre é verosímil fazer sozinho. Para quem precisa de um escora extrínseco, Guarnieri indica processos uma vez que mentoria, terapia e treinamentos específicos podem ajudar o profissional nessa jornada.

Para aqueles que buscam estimar seu progresso, Guarnieri também recomenda ferramentas uma vez que a metodologia Nine Box, usada por empresas para medir técnica e comportamento.

“O ideal é estar no quadrante de supino potencial: comportamento supimpa coligado a resultados consistentes,” afirma. “Vale lembrar que quem mais deve se importar com a sua curso é você mesmo e não a empresa.”

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