
Polícia procura suspeitos de ‘furar’ lojas para roubar joalheria em BH
Buraco feito na parede de um dos comércios
A Polícia Social de Belo Horizonte procura os suspeitos de terem furado as paredes de três comércios no meio da cidade para furtar uma joalheria no último domingo (28), por volta das 8h.
De pacto com a investigação, os criminosos furaram a parede das lojas para terem entrada a joalheria. O possuidor da loja de joias informou à polícia que os seu transacção teve um prejuízo de quase R$ 500 milénio, pois os criminosos levaram todos os relógios expostos em uma vitrine e todos os produtos de ouro.
“Tudo que eu consegui juntar, aglomerar, nesses 50 anos, infelizmente foi levado em poucas horas. A esperança é que as autoridades competentes procurem informações, né? Que eu recupere a minha mercadoria, né? Que foi de muita labuta”, disse ao G1.
Comerciantes acreditam que violação foi planejado
A hipótese dos comerciantes é de que o violação foi planejado, pois os suspeitos conseguiram “driblar” os sensores dos alarmes e desativaram o monitoramento eletrônico.
“Eles foram direto nas câmeras e tiraram o DVR, que é onde ficam gravadas as imagens”, afirmou uma lojista. “Eles abaixaram para não disparar o rebate e foram engatinhando”, contou a gerente da joalheria.
Apesar do rapacidade ter ocorrido na secção da manhã, a Polícia Militar só foi acionada à noite por um funcionário de uma panificação, que chegou ao trabalho e viu um buraco na parede do estabelecimento.
“Ele observou que a porta do escritório tinha sido arrombada. Ele voltou e viu o buraco que tinham feito, ligou para a minha gerente e chamou a polícia”, disse a gerente da panificação.
O que diz a polícia
A polícia social divulgou uma nota em que afirma estar apurando as circunstâncias, a motivação e a autoria do rapacidade.
“Tão logo acionada, a perícia solene compareceu ao sítio do violação, onde foram realizados os primeiros levantamentos que irão facilitar na investigação. A ocorrência encontra-se em curso com a PM e as diligências prosseguem visando identificar e localizar os suspeitos”, completou a instituição.
Até o momento, nenhum suspeito foi recluso ou identificado.
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