Casal quer aumento de indenização por cão morto em voo

Giuliano Conte, engenheiro social, está em uma guerra judicial para que seja aumentado o valor da indenização pela morte de seu cão Weiser, ocorrida em 2021 durante um voo da Latam entre Guarulhos (SP) e Aracaju (SE). Na primeira instância, ele recebeu R$ 10 milénio, mas decidiu recorrer da decisão em procura de um ressarcimento maior.

O incidente envolvendo Weiser, da raça american bully, ocorreu durante um voo da Latam Missão em outubro de 2021. O bicho embarcou em perfeitas condições de saúde, mas foi encontrado morto ao chegar ao aeroporto de Aracaju.

A situação é semelhante ao caso do cão Joca,
que faleceu em um voo da Gol no último dia 22 devido a um erro de rota da empresa.

Giuliano e sua esposa, Nathalia Conte, estavam se mudando para Sergipe na idade da ocorrência. Profundamente abalados e revoltados com a perda de seu cão de quatro anos, o parelha decidiu entrar com uma ação judicial contra a companhia aérea.

O laudo veterinário revelou que Weiser morreu por asfixia posteriormente roer segmento da caixa de madeira em que estava sendo transportado no avião.

A Latam anunciou na idade que suspendeu a venda de transporte de animais de estimação por dois meses para revisar e implementar novas políticas e protocolos para o serviço.

Em 2023, a juíza Laurence Mattos, da 3ª Vara Cívil de São Paulo, determinou o pagamento de R$ 10 milénio de indenização por danos morais ao parelha. Insatisfeitos com o valor considerado insignificante diante do sofrimento causado, eles optaram por recorrer da decisão.

O pedido feito no Tribunal de Justiça de São Paulo é para que a Latam pague uma indenização de R$ 52 milénio.

Por conta de toda essa situação, o parelha, que tem um fruto de quase dois anos, decidiu não adotar um novo bicho de estimação.

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