Saiba o que significa o fim do ciclo cármico que ocorre em 2024
Nos últimos dias, um tema tem ganhado força nas redes sociais, principalmente no TikTok: o término do ciclo cármico para alguns signos do zodíaco. Influenciadores e astrólogos compartilham seus insights sobre a relevância desse momento, que promete uma espécie de “libertação místico“.
Com inúmeras informações sendo divulgadas, surge a incerteza: o que exatamente é o ciclo cármico e o que significa o seu término? A CNN buscou entender o verdadeiro sentido desse momento e, em entrevista com a astróloga Vivi Pettersen, a técnico confirmou algumas referências que ganharam força nas redes.
Antes de entender a questão sob a lente astrológica, é preciso compreender o concepção de “karma“. A termo teria origem no sânscrito, tal qual significado seria “ação” ou “culpa e efeito”. Seria entendido, inclusive, porquê o conjunto de ações, tanto positivas quanto negativas, que acumulamos ao longo da vida, resultando em consequências que podem surgir nesta existência ou em futuras, para aqueles que acreditam na reencarnação.
Dessa forma, um ciclo cármico seria um período em que a pessoa experimenta os resultados de suas ações passadas, enfrentando desafios que são, muitas vezes, interpretados porquê uma oportunidade de aprendizagem e evolução místico. Esses ciclos podem ser repetitivos e estender-se por anos ou até vidas, até que as lições sejam aprendidas e o tipo possa se libertar dessas “dívidas”.
O que é o término do ciclo cármico? E porquê isso impacta os signos?
Para a astromância, segundo Pettersen, é provável definir porquê a finalização de 15 anos da permanência do planeta Plutão no signo de Capricórnio.
Por pertencer à categoria dos signos Cardinais, junto com Cancro, Áries e Libra, nascente signo é um dos mais impactados, sendo mais sensível aos encerramentos e às mudanças que acompanham o término de ciclos.
A técnico também contou que a permanência de Plutão em Capricórnio nos últimos 15 anos colocou em xeque-mate tudo que era considerado tradicional e conservador no mundo e em nossas vidas pessoais.
Conheça as principais características da mulher de cada signo
“Plutão é o planeta regente de Escorpião e, estando no signo de Capricórnio durante todo esse tempo, trouxe a núcleo da profunda transformação e transmutação, sugerindo a esse signo a relevância de fechar velhos paradigmas e partir para o novo”, pontuou.
Aos amantes dos mistérios astrológicos (principalmente aos capricornianos), fica o alerta: esse final está próximo. No dia 19 de novembro, o período encerra de vez essa jornada e entra em Aquário, onde ficará por 20 anos; sim, duas décadas atuando entre os mais desprendidos de julgamentos.
“[O evento] irá promover transformações profundas, trazendo o novo, o incógnito e o original para o mundo. Coletivamente, podemos esperar por uma novidade geração ainda mais tecnológica, com ideias totalmente revolucionárias, com novas questões e hábitos nunca antes visto. Aquário está dentro da categoria de signos fixos – junto com Leão, Touro e Escorpião – ao qual sentirão também a influência de Plutão. Porém, de um perceptível modo, todos os outros signos acabam sentindo também, já que possuem Aquário em um determinado setor da vida, segundo o Planta Astral”, explica.
Oportunidades com o término do ciclo cármico
Para quem acredita estar vivenciando o término de um ciclo cármico, independente do signo, é importante adotar uma postura de orifício e aprovação. A astróloga ainda comenta que é provável refletir sobre os aprendizados recentes, hospedar as mudanças com sabedoria e indagar que há oportunidades de rever o que não funciona mais.
“Por ser o ‘planeta da morte’, ele tem a função de fechar o que não precisamos mais, para que possamos nos penetrar para uma novidade vida e perspectiva”, explica Pettersen. “Portanto, o “cármico” é exatamente nesse ponto – temos a oportunidade de melhorar nossa jornada pensando na evolução e em novos caminhos a partir de agora.”
“Porém, não será tão fácil, já que Plutão é um planeta intenso e mexe profundamente com as emoções”, alerta. “Será necessário estabilidade e uma ração extra de sazão e auto responsabilidade para mexermos em situações que podem ser desafiadoras demais.”
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