
médica Priscilla Proença ressalta a importância da terapia de reposição
Menopausa: médica Priscilla Proença ressalta a valor da terapia de reposição
Os desconfortos trazidos pela menopausa, muitas vezes, tornam a rotina das mulheres desafiadora. Entre os sintomas dessa tempo estão ondas de calor, suores, instabilidade emocional, cansaço, lucro de peso e, até mesmo, perda de volume óssea e risco aumentado para doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. Essas mudanças costumam ocorrer por volta dos 50 anos de idade, sendo que a privação da mênstruo por 12 meses é o principal marco de início a essa lanço feminina. Médica com pós-graduação em Endocrinologia, Priscilla Proença explica que buscar pedestal especializado e tratamentos são fundamentais para amenizar esses sintomas.
“A partir dos 40 anos, a mulher já começa a passar pelo climatério, período que antecede a menopausa e quando ocorrem desequilíbrios hormonais que provocam irregularidade menstrual, mudança do humor, cansaço, inchaço e dores nas mamas”, detalha.
No Brasil, um estudo colaborativo publicado em 2022 na revista científica Climateric mostra que 73,1% das mulheres sentem sintomas no período do climatério até a menopausa e 78,4% na tempo pós-menopausa. No entanto, somente 52% fazem qualquer tipo de tratamento e exclusivamente 22% realizam a terapia de reposição hormonal. “A terapia hormonal é o tratamento de primeira traço para mulheres que sofrem com sintomas da menopausa. Aliás, contribui para a subtracção da incidência de doenças cardiovasculares, entre elas, o infarto do miocárdio”, destaca. A médica esclarece que a reposição hormonal pode ser realizada por meio de comprimidos, adesivos, géis e implantes hormonais, sendo que estes últimos, estão entre os métodos mais modernos para fazer a reposição segura e contínua.
A terapia de reposição hormonal (TRH) é importante, já que o desequilíbrio ocorre devido à subtracção de dois hormônios fundamentais para as mulheres: a progesterona e o estrogênio. A privação de ambos gera uma série de mudanças no corpo e na mente da mulher, seja a limitado, médio ou longo prazos. “A aproximação e a chegada da menopausa podem suscitar mudança no humor – com possíveis episódios de irritação, impaciência e depressão –, baixa libido, lucro de peso e mudança da memória. Depois, além da subtracção do libido sexual, pode ocorrer dificuldade de lubrificação vaginal.
Já a longo prazo, pode ter uma maior propensão à osteoporose, a doenças neurodegenerativas e cardiovasculares”, explica. Um fator engrandecido pela médica é que a tempo entre climatério e a pós-menopausa pode persistir entre dez e trinta anos, já que a expectativa de vida das mulheres atingiu 79,3 anos, segundo pesquisa do Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em 2022. “Ou seja, um terço da vida da mulher é vivida dentro deste processo de queda gradual dos seus hormônios, o que requer tratamento especializado e comitiva para maior qualidade de vida”, recomenda.
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