Esforço por trégua em Gaza aumenta e Hamas apresentará resposta a Israel na segunda

A ofensiva militar de Israel transformou grandes áreas de Gaza em escombros, porquê a cidade de Khan Yunis

Os esforços diplomáticos eram cada vez mais intensos neste domingo (28) para entender uma trégua e a libertação dos reféns em Gaza. O movimento islamista palestino Hamas anunciou que responderá na segunda-feira à proposta mais recente de Israel para interromper os bombardeios no território.

“Uma delegação do Hamas, liderada por Khalil Al Hayya, chegará amanhã ao Egito […] e apresentará a resposta do movimento” à proposta israelense, declarou uma manadeira de cumeeira escalão do grupo islamista palestino, que pediu anonimato, à AFP.

O governo israelense enfrenta pressões crescentes, internas e no exterior, para estabelecer um contrato que permita finalizar com quase sete meses de guerra em Gaza, governada pelo Hamas desde 2007.

Khalil Al Hayya, número dois do braço político do movimento em Gaza, anunciou no sábado que o Hamas estava examinando a resposta a uma contraproposta de Israel.

Procurar, Egito e Estados Unidos atuam porquê mediadores e tentam obter um novo cessar-fogo para o território estreito e devastado, onde quase toda a população está próxima de um cenário de míngua, segundo a ONU.

O portal de notícias americano Axios informou, com base em dois funcionários de cumeeira escalão do governo israelense, que a proposta mais recente do país inclui a vontade de debater o “restabelecimento de uma calma sustentável” em Gaza em seguida a libertação de reféns.

Esta é a primeira vez em quase sete meses de guerra que as autoridades israelenses sugerem que estão abertas a discutir o termo da guerra, segundo o Axios.

Uma manadeira do Hamas, que acompanha as negociações, declarou à AFP que o grupo está “ingénuo a discutir a novidade proposta de maneira positiva”.

A manadeira acrescentou que o grupo deseja “entender um contrato que garanta um cessar-fogo permanente, o retorno dos deslocados, um contrato razoável para a troca [de prisioneiros] e o termo do cerco em Gaza”.

– Novo impulso às negociações –

O Ministério da Saúde de Gaza informou que pelo menos 66 pessoas morreram nos bombardeios israelenses contra o território nas últimas 24 horas.

Os ataques atingiram as cidades de Khan Yunis e Rafah, no sul, assim porquê a Cidade de Gaza, no setentrião.

As esperanças de uma provável novidade trégua coincidem com a pressão internacional para dissuadir Israel de invadir Rafah, uma cidade no sul da Filete de Gaza que abriga 1,5 milhão de pessoas, a maioria deslocadas pela guerra.

O presidente palestino, Mahmoud Abbas, afirmou em um fórum econômico na Arábia Saudita que exclusivamente o governo dos Estados Unidos pode impedir uma operação militar deste tipo, que seria “o maior sinistro na história do povo palestino”.

Abbas discursou no Fórum Econômico Mundial (WEF), que começou neste domingo em Riade, e conta com a participação de várias autoridades e mediadores no conflito, porquê o secretário de Estado americano Antony Blinken.

Apesar da pouquidade de representantes de Israel no evento, o fórum é uma “oportunidade para ter conversas estruturadas com figuras-chave, afirmou o presidente do WEF, o norueguês Børge Brende.

“Há um novo impulso nas conversações a saudação dos reféns, e também para… uma provável saída do impasse que enfrentamos em Gaza”, acrescentou.

– Mais de 34.000 mortos em Gaza –

A guerra começou em 7 de outubro, quando milicianos do Hamas invadiram o sul de Israel e assassinaram 1.170 pessoas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP fundamentado em dados oficiais israelenses. Também sequestraram quase 250 pessoas.

A ofensiva de represália de Israel deixou mais de 34.450 mortos, a maioria mulheres e menores de idade, segundo o Ministério da Saúde da Filete de Gaza.

As autoridades israelenses calculam que 129 reféns permanecem em cativeiro em Gaza, incluindo 34 que morreram durante a guerra. A trégua de novembro permitiu a troca de 80 reféns por 240 prisioneiros palestinos.

O grupo islamista divulgou no sábado um vídeo em que dois reféns pedem ao governo israelense para negociar um contrato que permita sua libertação.

Pouco depois, uma turba se reuniu em Tel Aviv para exigir a libertação dos reféns ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

“É hora de chegar a um contrato que nos tire daqui sãos e salvos… Continuem protestando, para que haja um contrato agora”, disse Omri Miran, um dos dois reféns, na gravação.

No meio de Gaza, Mohammed al Hattab encontrou o fruto de exclusivamente um ano entre os escombros, em seguida um bombardeio israelense contra o campo de refugiados de Nuseirat.

O menino está recebendo tratamento para uma fratura no crânio, enquanto o rosto de sua filha de dois anos ficou “desfigurado”, disse à AFP.

O Tropa israelense afirmou que atingiu dezenas de alvos terroristas. Israel, assim porquê Estados Unidos e União Europeia, considera o Hamas uma organização terrorista.

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