Casa Branca pede protestos pacíficos após centenas de prisões em universidades

Joseph Prezioso

Manifestantes pró-palestinos diante de barricada policial na Universidade Northeastern em Boston, Estados Unidos, em 27 de abril de 2024

Joseph Prezioso

A Morada Branca insistiu, neste domingo (28), em que as manifestações pró-palestinas que têm sido registradas nas universidades dos Estados Unidos devem ser pacíficas, depois que a polícia prendeu 275 pessoas em quatro campi neste término de semana.

“Certamente respeitamos o recta aos protestos pacíficos”, disse ao programa “This Week”, da emissora ABC, o porta-voz do Recomendação de Segurança Pátrio, John Kirby.

Mas “condenamos absolutamente a linguagem de antissemitismo que temos ouvido ultimamente e certamente condenamos todo oração de ódio e as ameaças de violência que existem”.

A vaga de manifestações começou na Universidade de Columbia, em Novidade York, mas se estendeu rapidamente por todo o país.

Embora os protestos pacíficos tenham prevalecido, o número de manifestantes pró-palestinos detidos pela polícia, em alguns casos com uso de gás lacrimogênio e armas de choque “taser”, tem aumentado.

As prisões chegam a 100 na Universidade Northeastern, em Boston; 80 na Universidade de Washington, em St. Louis; 72 na Universidade Estadual do Arizona, e 23 na de Indiana.

As reitorias universitárias tentam encontrar uma resposta adequada, mas estão presas entre o saudação à liberdade de sentença e a premência de sustar as manifestações incendiárias e por vezes violentamente antissemitas de alguns.

Os ativistas por trás dos protestos universitários, nem todos eles estudantes, pedem um cessar-fogo na guerra de Israel contra o Hamas em Gaza e querem que as universidades rompam os vínculos com Israel.

Com o período de provas finais iniciando nas próximas semanas, algumas universidades fecharam os campi e continuarão os trabalhos e aulas de forma remota.

Em 7 de outubro de 2023, militantes do Hamas atacaram Israel, matando tapume de 1.170 pessoas, segundo uma estimativa feita pela AFP com base em números oficiais israelenses. Também tomaram porquê reféns tapume de 250 pessoas. Israel acredita que 129 permanecem em Gaza, incluídas 34 que teriam morrido.

Porquê represália, Israel lançou uma ofensiva na Tira de Gaza que já matou pelo menos 34.454 pessoas, a maioria mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde do território palestino.

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