
Biden e Netanyahu falam por telefone sobre libertação de reféns e cessar-fogo em Gaza (Casa Branca)
Palestinos em um acampamento de refugiados em Rafah, no sul da Tira de Gaza, junto à fronteira com o Egito, em 28 de abril de 2024
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O presidente americano, Joe Biden, conversou por telefone com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, neste domingo (28), e “revisou as negociações em curso” para a libertação de reféns capturados pelo Hamas no ataque a Israel em 7 de outubro, informou a Lar Branca.
Os dois aliados “revisaram as negociações em curso para confirmar a libertação dos reféns juntamente com um cessar-fogo inopino em Gaza”, informou a Lar Branca em nota, enquanto os esforços diplomáticos se intensificam para perceber uma trégua.
O governo israelense está sob intensa pressão de secção de seus aliados internacionais para perceber um cessar-fogo, assim porquê de manifestantes em Israel, que exigem a libertação dos reféns capturados por integrantes do grupo islamista palestino durante o ataque que deu origem à guerra.
Egito, Pesquisar e os Estados Unidos tentam há meses mediar uma novidade trégua.
Biden e Netanyahu “também falaram sobre o aumento na entrega de ajuda humanitária a Gaza, inclusive por meio dos preparativos para a franqueza de novas passagens no setentrião a partir desta semana”, acrescenta o expedido.
“O presidente [americano] reforçou a urgência deste progresso ser sustentado e melhorado em totalidade coordenação com organizações humanitárias”, ressaltou.
Enquanto agências humanitárias fazem alertas cada vez mais urgentes sobre a crise em Gaza, Israel se encontra sob intensa pressão – internacionalmente e, especificamente, de secção dos Estados Unidos – para permitir que mais ajuda chegue ao território.
Biden também “reiterou seu posicionamento evidente” sobre qualquer ataque israelense à Rafah, no sul de Gaza, acrescentou o expedido.
Netanyahu prometeu enviar tropas para a cidade, onde mais de 1,5 milhão de civis buscaram refúgio.
Embora apoie Israel, o governo Biden têm alertado reiteradamente para o número ressaltado de vítimas civis na ofensiva de Gaza e vem pressionando Israel a se evitar de levar adiante qualquer ação militar em Rafah.