Motoboy e pai: quem é o cruzeirense morto em confronto com a Mancha Verde

José Victor Miranda, torcedor do Cruzeiro, morreu depois uma emboscada na Rodovia Fernão Dias, próximo ao túnel de Mairiporã, no interno de São Paulo, na madrugada deste domingo (27). A torcida organizada do time mineiro voltava de Curitiba, depois seguir o time em jogo válido pelo Campeonato Brasiliano.

O varão de 30 anos, morador de Sete Lagoas (MG), morreu depois lesões causadas por barra de ferro, de consonância com informações da Itatiaia. Ele deixa um fruto de 10 anos. Segundo a Polícia Rodoviária Federa (PRF), o confronto aconteceu no trecho do quilômetro 65 da rodovia, sentido Belo Horizonte, por volta das 5h da manhã.

O motoboy que trabalhava porquê entregador para redes de aplicativos era autônomo, 30 anos, e de consonância com testemunhas, foi retirado à força do ônibus, e agredido por integrantes da torcida Mancha Virente, do Palmeiras.

Ele foi espancado, mas também contatou-se que havia queimaduras no corpo de José Victor. O laudo com a motivo da morte ainda não foi divulgada, mas tudo leva a crer que foi causado por pancadas que ele recebeu com barra de ferro, na cabeça.

O velório de José Victor Miranda será nesta segunda-feira (28) em Sete Lagoas (MG).

Em 2022, Mancha Virente e Máfia Azul se enfrentaram na mesma rodovia

A bulha deste domingo (27), na rodovia Fernão Dias, protagonizada por Mancha Virente, torcida organizada do Palmeiras, e a Máfia Azul, torcida do Cruzeiro, não foi a primeira confusão envolvendo essas torcidas.

Em 2022, as torcidas se envolveram em uma bulha na rodovia Fernão Dias, em Minas Gerais, na fundura do quilômetro 592, no município de Carmópolis de Minas.

Na ocasião, quatro pessoas foram baleadas e socorridas para hospitais da região. A Arteris, concessionária da rodovia, informou que foram atendidas duas vítimas com ferimentos leves e duas em estado moderado. Ninguém morreu.

Segundo a PRF, cinco ônibus com torcedores do Cruzeiro foram interceptados na BR-381, no município de Perdões (MG), e retornaram com escolta policial para Belo Horizonte. A arma de queimada utilizada não foi encontrada, e ninguém foi retido.

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