"Quando o petróleo acabar, a Petrobras precisa produzir energias para atender ao mundo”, diz Lula

Um país que vem exercendo sua democracia mesmo em meio ao extremismo, dando uma chance a si mesmo em seguida um período de muita incerteza e com um potencial gigantesco que “não pode ser jogado fora” na transição energética mundial: “é deste Brasil que estamos falando”, destacou o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante coletiva de prelo com jornalistas na Câmara Universal da ONU, em Novidade York.

“Temos uma chance fantástica neste século. O Brasil tem que ser o celeiro da virilidade renovável. Isso nos dará a grandeza que precisamos para nos transformarmos em uma economia justa, sustentável e com qualidade de vida para o seu povo”, disse.

Com 90% da sua matriz energética renovável, uso de etanol há pelo menos 5 anos e biodiesel desde 2013, o presidente relembrou o poderoso potencial das hidrelétricas, o desenvolvimento inédito da eólica e solar, assim porquê a possibilidade de produção do hidrogênio verdejante. “Nenhum país do mundo tem as condições que temos para ser exemplo de porquê fazer a virilidade mais limpa do planeta”, reiterou.

Questionado sobre um encontro com a gigante petrolífera Shell durante sua agenda nos EUA e a provável exploração da Margem Equatorial brasileira, Lula disse não ver nenhuma incoerência. “Só vai para a Margem Equatorial se o Brasil autorizar a Petrobras a fazer pesquisas. O que precisamos ter consciência é que não estamos num mundo em que podemos simplesmente finalizar com os combustíveis fósseis. É preciso indicar porquê vamos viver sem virilidade fóssil, até nos adaptarmos a fontes limpas“.

Embora o hidrogênio e o coche elétrico sejam ótimas alternativas para um horizonte mais sustentável, ainda são muito incipientes, exemplificou. Ao mesmo tempo, haveria um uso e desenvolvimento sítio de anos em etanol e biodiesel. “Vamos utilizar o potencial de exploração do petróleo para que possamos transformar a Petrobras em uma empresa de virilidade. Quando o petróleo finalizar, ela precisa produzir outras energias que o mundo precisa”, frisou.

Ou por outra, Lula falou sobre as perspectivas positivas para o G20 no Rio de Janeiro, uma série de encontros que terão porquê foco o combate à inópia, pobreza e desigualdade — as três dimensões do desenvolvimento sustentável — e a reforma da governança global.

“Para minha alegria, a federação global contra a inópia e a pobreza tem sido um sucesso, e todos os países têm aceitado participar. O que o Brasil pode oferecer no G20 é apresentar eventos e políticas que deram notório. É preciso colocar o povo pobre no orçamento. Não é só quando tivermos numerário, é de forma prioritária. O mundo produz vitualhas suficientes, o que precisamos é produzir condições para que as pessoas tenham recursos”, destacou.

O presidenta também falou sobre a prestígio de fazermos um G20 social, com representatividade, para mostrar a todos que “conseguimos praticar a democracia em sua plenitude, mesmo em condições adversas”.

Outra tarifa em cheque foi a urgência de restabelecimento da sossego, com uma proposta em jogo envolvendo a China. Lula lamentou o vestuário de hoje termos mais conflitos do que em qualquer outro momento da história — golpes de Estado, guerras civis e dramas vividos em Israel, Líbano e no caso da Ucrânia, há mais de dois anos. Para virar a situação, o Brasil defende uma novidade geopolítica e reforma na ONU, visando depreender a totalidade de continentes representados — inclusive no Recomendação de Segurança — e aumentar o poder para que restabeleça seu papel.

“Deixamos simples a urgência das Nações Unidas voltarem a ter o protagonismo tão importante que tiveram quando a organização foi criada em 1945, sendo fundamental para a geração do Estado de Israel, mas que agora não consegue fazer o mesmo para a geração do Estado palestino”, concluiu.

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