
La Niña pode chegar entre junho e agosto e trazer inverno mais quente
La Niña provoca esfriamento da temperatura do oceano
De pacto com a Governo Oceânica e Atmosférica (NOAA, na {sigla} em inglês), há uma verosimilhança de 49% do fenômeno climatológico La Niña ocorrer entre junho e agosto deste ano, com 69% de chance de se estabelecer de julho a setembro. Desde o termo de abril, com o término do El Niño
, o Brasil está em um período de “neutralidade climática”.
Com a verosímil chegada de La Niña, os meteorologistas preveem um inverno mais quente do que o normal, embora haja alguns períodos de insensível. As temperaturas devem permanecer supra da média, com possíveis ondas de calor previstas para agosto e setembro. Espera-se mais dias frios do que no ano anterior, embora os períodos de calor predominem e sejam mais longos.
O que é La Niña?
O fenômeno La Niña é caracterizado pela redução da temperatura da superfície das águas do Oceano Pacífico Tropical Medial e Oriental. Apesar de ser oposto ao El Niño, também resulta em mudanças nos padrões de precipitação e temperatura em todo o mundo.
No Brasil, anos de La Niña geralmente trazem temperaturas mais baixas e chuvas supra da média nas regiões Setentrião e Nordeste. Por outro lado, as regiões Meio-Oeste e Sul costumam registrar chuvas inferior da média.
Inverno de 2024: menos chuvas e condições de seca
Com o termo do outono, a frequência de bloqueios atmosféricos, que impedem o progresso de frentes frias, deve diminuir. No entanto, espera-se que a “redoma de calor” persista na espaço meão do país, no Sudeste e no Meio-Oeste durante o inverno. Isso resultará em menos chuvas e condições de seca devido às altas temperaturas e à exiguidade de umidade no ar.
O resfriamento dos oceanos durante La Niña é uma das causas para os baixos índices de chuva no Meio-Sul do Brasil. Outrossim, o fenômeno aumenta o risco de estiagem no Sul do Brasil, Argentina e Uruguai durante o verão, assim uma vez que o risco de geada tardia.
Caracterizado pelo resfriamento anômalo das águas do Oceano Pacífico na fita equatorial, La Niña reduz a ocorrência de ondas de calor, mas provoca chuvas supra da média no Setentrião e Nordeste do Brasil. Há também a possibilidade de detença na chuva da primavera no Meio-Oeste do país devido a esse fenômeno climatológico.
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