Trump teria sido avisado sobre tentativa de assassinato que teria partido do Irã
O candidato presidencial republicano, Donald Trump, foi informado na terça-feira (24) por oficiais de perceptibilidade dos EUA sobre supostas ameaças do Irã de assassiná-lo, disse a campanha de Trump.
“O Presidente Trump foi informado hoje cedo pelo Gabinete do Diretor de Perceptibilidade Vernáculo sobre ameaças reais e específicas do Irã de assassiná-lo num esforço para desestabilizar e semear o caos nos Estados Unidos”, afirmou a campanha num transmitido.
A campanha disse que as autoridades de perceptibilidade identificaram que as ameaças iranianas “aumentaram nos últimos meses” e os funcionários do governo dos EUA estavam trabalhando para proteger Trump e prometer que as eleições não fossem afetadas.
Trump disse mais tarde em seu site Truth Social que havia “grandes ameaças” à sua vida por segmento do Irã, acrescentando que as medidas iranianas não tiveram sucesso “mas eles tentarão novamente”.
O Irã já negou anteriormente as alegações dos EUA sobre interferência nos assuntos americanos. A missão permanente do Irã nas Nações Unidas em Novidade York não respondeu a um pedido de glosa na noite de terça-feira.
No início deste mês, um varão paquistanês com alegadas ligações ao Irã declarou-se puro das acusações decorrentes de uma alegada conspiração para trucidar um político americano em retaliação pelo assassínio do comandante militar iraniano Qassem Soleimani pelos EUA em 2020.
O réu apontou Trump porquê um níveo potencial, mas não concebeu o esquema porquê um projecto para trucidar o ex-presidente, segundo uma pessoa familiarizada com o matéria.
As autoridades federais estão investigando separadamente uma aparente tentativa de assassínio de Trump em seu campo de golfe na Flórida, em meados de setembro, e um troada em 13 de julho contra o candidato presidencial republicano em um comício na Pensilvânia. Não houve indicação de envolvimento iraniano em nenhum deles.
Agências governamentais dos EUA disseram na semana passada que hackers iranianos enviaram e-mails contendo material roubado da campanha do ex-presidente republicano para pessoas envolvidas na portanto campanha de reeleição do presidente democrata Joe Biden. O envio seria segmento de um suposto esforço mais extenso de Teerã para influenciar a eleição dos EUA.
Biden deixou de ser candidato no final de julho e foi substituído pela vice-presidente democrata Kamala Harris, que enfrenta Trump em uma disputa acirrada pelas eleições em 5 de novembro.
Em agosto, os Estados Unidos acusaram o Irã de lançar operações cibernéticas contra candidatos presidenciais. O Irã negou as acusações.
Teerã diz que Washington interferiu em seus assuntos durante décadas, citando eventos que vão desde um golpe de estado em 1953 contra um primeiro-ministro até o assassínio de seu comandante militar em 2020 em um ataque de drone.