“Não pode haver uma guerra no Líbano“, diz Emmanuel Macron em Nova York

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse que “não pode possuir uma guerra no Líbano” em oração na Tertúlia Universal da ONU, nesta quarta-feira (25). Macron defendeu que Israel “pare a escalada de tensão” e que o “Hezbollah interrompa o disparo de mísseis”.

O presidente galicismo, que foi o último a discursar em Novidade York, afirmou que o “maior risco agora é a escalada da guerra no Líbano”. Ele pediu que ambas as partes respeitem as leis internacionais e a “Risca Azul”, uma vez que é chamada a fronteira entre Israel e o Líbano, para proteger a vida de civis e evitar uma conflagração regional.

Macron afirmou que o Ministro de Relações Exteriores galicismo, Jean-Noël Barrot, viajará ao Líbano no final desta semana. E disse que Barrot conduzirá discussões em prol de um cessar-fogo no Líbano na reunião de emergência do Parecer de Segurança desta quarta-feira, convocada pela França.

 

 

Sobre Gaza, o presidente galicismo afirmou que Paris condenou desde o “dia 1” os ataques do Hamas em 7 de outubro e que Israel tem o recta legítimo de proteger o seu povo, mas afirmou que “a guerra já dura muito tempo” e que 41 milénio palestinos já morreram.

Macron afirmou que o número de civis mortos no enclave palestino “não tem justificativa” e defendeu que a “raiva e o ressentimento devem parar”. “É urgente que se abra uma novidade tempo em Gaza, que as armas se silenciem, que os trabalhadores humanitários regressem, que os civis sejam protegidos”, completou o presidente galicismo.

Macron manda recado sobre Ucrânia posteriormente sátira de Zelensky ao Brasil

Emmanuel Macron também criticou em seu oração países que defendem o termo do conflito na Ucrânia por meio da cessão de territórios ucranianos invadidos pela Rússia.

“A França suporta a resistência da Ucrânia”, disse Macron, acrescentando que o país não apoia soluções que “preveem da capitulação de Kiev” e “procura juntar forças a parceiros sinceros” que visam perceber a silêncio na Ucrânia.

Enquanto a França defende o fornecimento de mais armamentos a Kiev para viabilizar a vitória da Ucrânia, o Brasil discorda do envio de mais armas e defende a silêncio a qualquer dispêndio, mesmo que signifique uma roteiro ucraniana.

A sátira de Macron foi feita poucas horas depois que o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou também em Novidade York que a “dupla China-Brasil” tenta promover “um tanto mútuo a uma silêncio justa e abrangente” para fechar o conflito, distante da solução proposta por Kiev.

O governo brasílio não fala diretamente que a silêncio pode passar pela roteiro da Ucrânia. Mas diferentes fontes diplomáticas defendem que o termo da guerra depende de concessões por segmento dos ucranianos. E ceder, no contexto da guerra na Ucrânia, significa transfixar mão de territórios invadidos pela Rússia.

O presidente galicismo afirmou que Paris continuará a concordar Kiev com o envio de armas. “A França continuará a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para que a Ucrânia possa manter-se potente, permanecer fora de transe e obter justiça.”

Macron disse ainda que o multilateralismo nunca foi tão importante e apoiou a reivindicação do presidente Lula por um assento permanente no Parecer de Segurança da ONU.

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