
Jordânia e Egito alertam sobre escalada após ataques entre Israel e Hezbollah
A Jordânia e o Egito alertaram sobre a escalada do conflito entre Israel e Hezbollah neste domingo (25).
O Hezbollah lançou centenas de foguetes e drones contra Israel, que disse ter atacado o Líbano com muro de 100 jatos para impedir um ataque maior.
A Jordânia alertou que o aumento da escalada de violência entre Israel e Hezbollah pode levar a uma “guerra regional” que prenúncio a firmeza. O governo do país disse que a intensa troca de queimada entre Israel e o grupo poderá levar a uma guerra mais ampla no Oriente Médio envolvendo Israel, o Irã e os seus aliados.
Em um enviado feito neste domingo (25), o Ministério das Relações Exteriores do país sublinhou a premência “de evitar uma novidade escalada e de unificar os esforços para diminuir a tensão e proteger a região do risco de escorregar para uma guerra regional”.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, o mensageiro Sufian Qudah, pediu aos países a observarem a Solução 1701 do Recomendação de Segurança das Nações Unidas, que apela a uma série de ações de desescalada no sul do Líbano, onde está a base do grupo armado.
Qudah acrescentou que a “agressão” implacável de Israel em Gaza e o fracasso em perceber um cessar-fogo estão expondo a região aos perigos de uma expansão do conflito, informou a mídia estatal jordaniana.
O Egito também alertou contra os perigos da orifício de uma novidade frente de guerra no Líbano, segundo o Ministério das Relações Exteriores em um enviado, e pediu firmeza no país.
O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, também advertiu o principal general dos Estados Unidos durante uma reunião neste domingo.
O general da Força Aérea dos EUA C.Q. Brown, presidente do Estado-Maior Conjunto, chegou ao Egito horas depois da troca de mísseis entre Israel e o Hezbollah.
Em um enviado, o gabinete de Sisi disse que o líder egípcio disse a Brown que a comunidade internacional precisava “exercitar todos os esforços e intensificar as pressões para desapoquentar a tensão e interromper o estado de escalada que prenúncio a segurança e a firmeza de toda a região”.
“Nesse sentido, Sisi alertou sobre os perigos de se perfurar uma novidade frente de confronto no Líbano e enfatizou a premência de preservar a firmeza e a soberania do Líbano”, diz o enviado.
O porta-voz de Brown disse que o general americano discutiu maneiras de “impedir que o conflito se amplie” durante as reuniões.
Os negociadores têm se reunido no Cairo para tentarem um tratado de cessar-fogo em Gaza em troca de reféns israelenses mantidos pelo Hamas.
Além dos perigos de uma grande escalada entre Israel e o Líbano, as autoridades dos EUA estão atentas a qualquer movimento militar do Irã.
O Irã prometeu retaliação ao assassínio do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, que ocorreu quando ele visitava Teerã no final de julho. O assassínio de Haniyeh foi atribuído a Israel, que não confirmou nem negou seu envolvimento.
Com informações da Reuters.
Quase toda a população de Gaza foi deslocada em meio à novidade ofensiva israelense