
Suprema Corte dos EUA julga se Trump tem imunidade presidencial
Maioria dos especialistas prevê itinerário para Donald Trump
A Suprema Golpe dos Estados Unidos examina, nesta quinta-feira (25), se Donald Trump goza de isenção penal uma vez que ex-presidente pelos atos quando ocupava o missão.
A decisão poderá ter repercussões de longo alcance para o Poder Executivo, mas também para os múltiplos problemas jurídicos de Trump
, candidato às eleições presidenciais de novembro.
Embora a maioria dos especialistas em recta constitucional preveja uma itinerário judicial para o republicano, ele pode já ter obtido uma vitória política.
Ao concordar o caso, o tribunal atrasou o início de um julgamento em que Trump é denunciado de urdir para modificar os resultados das eleições de 2020, vencidas pelo democrata Joe Biden.
Não há jurisprudência sobre o objecto, porque até Trump nenhum ex-presidente americano havia sido denunciado de um delito.
“Uma vez que todos sabem, Richard Nixon violou o recta penal”, lembra James Sample, professor de Recta Constitucional na Universidade Hofstra.
“Mas uma vez que ele renunciou e Gerald Ford concedeu um indulto, nunca tivemos que abordar diretamente a noção de um processo penal contra um ex-presidente”, acrescenta.
O promotor peculiar Jack Smith abriu o caso de conspiração eleitoral contra Trump, de 77 anos, em agosto e, desde portanto, pressionou para que o julgamento começasse em março.
Os advogados de Trump apresentaram uma série de moções para suspender o caso contra o candidato presidencial republicano, incluindo uma argumentando que um ex-presidente goza de “isenção absoluta”.
Dois tribunais rejeitaram categoricamente leste argumento, mas a Suprema Golpe, com uma maioria conservadora e com três dos nove juízes indicados por Trump, aceitou o caso para trâmite.
Em uma decisão, um tribunal de primeira instância decidiu que a Constituição não apoia leste argumento. “Não podemos concordar que o missão de presidência coloque os ex-ocupantes supra da lei para sempre”, afirmaram os juízes.
Smith 1, Trump 0
Para Sample e outros juristas, é pouco provável que a Suprema Golpe afirme que um presidente goza de isenção universal.
“É difícil crer que mesmo essa Suprema Golpe muito, muito conservadora e pró-Trump se incline a resolver em prol de um argumento que diz que um presidente é completamente imune, basicamente, não importa o que ele faça”, declarou.
“Acredito que o placar será Jack Smith 1, Donald Trump 0”, previu Sample. Ele acredita, porém, que haverá consequências para o calendário do ano eleitoral.
Steven Schwinn, professor de recta da Universidade de Illinois Chicago, concorda com ele.
“Ainda que o tribunal provoque uma itinerário decisiva e sem reservas para Trump, a Promotoria terá que se precipitar para realizar o julgamento antes das eleições”, apontou.
Randall Eliason, ex-promotor distrital que leciona na Universidade George Washington, considera que as circunstâncias únicas do caso justificam uma decisão rápida, mas a Suprema Golpe pode esperar até o final de seu procuração atual em junho para enunciar uma sentença.
“Nunca antes tivemos uma situação em que um réu tivesse potencialmente a possibilidade de anular seu próprio processo se vencer a eleição”, disse Eliason.
“As pessoas têm o recta de que essas acusações criminais sejam julgadas, e se Trump for reeleito, existe a possibilidade de que nunca sejam”, afirmou.
Smith rejeitou a teoria de que um presidente precise de isenção para poder tomar decisões importantes, uma vez que alega Trump.
“O obrigação constitucional do presidente de prometer que as leis sejam fielmente executadas não implica um recta universal de violá-las”, defende Smith.
Trump também enfrenta acusações pelas eleições de 2020 no estado da Geórgia e foi denunciado na Flórida pela suposta gestão imprópria de documentos sigilosos depois deixar a Vivenda Branca.
Esta semana começou um julgamento em Novidade York
por falsificação de registros comerciais no pagamento a uma atriz pornô para esconder um caso extraconjugal antes das eleições de 2016.