Defesa de ex-assessor de Bolsonaro tenta acordo com MPF
Sargento do Tropa, Luis Marcos dos Reis exibe extratos bancários à mesa
A resguardo de um dos ex-ajudantes de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o sargento Luís Marcos Reis
e de seu sobrinho, o médico Farley Alcântara pediu ao Ministério Público Federalista um convenção de não persecução penal.
A solicitação foi feita nesta quinta-feira (25) e trata-se de um convenção firmado entre o MPF e o investigado não é julgado, em troca de revelar o transgressão
e satisfazer determinadas medidas, porquê pagamento de multa.
Entenda o caso
Luís Marcos Reis e Farley Alcântara foram indiciados pela Polícia Federalista (PF) na investigação que apura um suposto esquema de falsificação de cartões de vacinas contra a Covid
em que também estariam envolvidos Jair Bolsonaro e Mauro Cid.
A resguardo do sargento e de Alcântara afirmou que os dois participaram da tentativa de inserir o registro falso de vacinação de Gabriela Cid, mulher de Mauro Cid,
e não há envolvimento com outros fatos investigados, porquê os dados falsos de Bolsonaro.
Segundo os advogados, a forma de atuação do ex-sargento e seu sobrinho foi pontual,
“isolada, absolutamente amadora e executada por meio e formas totalmente impróprios para obter o pretenso termo almejado”.
