Enviado russo critica reunião do Conselho de Segurança sobre Ucrânia
Enquanto o Parecer de Segurança da ONU se reunia para discutir a guerra na Ucrânia nesta terça-feira (24), o emissário russo na ONU Vassily Nebenzia pediu o microfone e acusou as nações ocidentais de transformar o juízo em um espetáculo.
“A única razão por trás da convocação desta reunião é fornecer (ao presidente ucraniano) Volodymyr Zelensky mais um palco de concerto no Parecer de Segurança”, disse ele em comentários repentista.
O presidente ucraniano Zelensky falou logo posteriormente a mediação de Nebenzia.
O presidente ucraniano disse ao Parecer de Segurança das Nações Unidas nesta terça-feira (24) que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia não pode ser resolvida somente por meio de negociações, mas que Moscou deve ser forçada à silêncio.
Zelensky buscou o esteio de líderes ocidentais para o que ele labareda de “projecto de vitória” para fechar a guerra que começou quando a Rússia lançou uma invasão em larga graduação em seu país em fevereiro de 2022.
O clima na câmara esquentou quando o ministro das Relações Exteriores britânico David Lammy chamou a atenção do emissário russo na ONU Vassily Nebenzia por usar seu telefone celular durante a reunião.
“Eu digo ao representante russo em seu telefone enquanto falo que estou cá também uma vez que um varão preto cujos ancestrais foram levados acorrentados da África pelo tubo de uma arma para serem escravizados, cujos ancestrais se levantaram e lutaram em uma grande rebelião dos escravizados. Imperialismo. Eu sei quando vejo, e vou chamá-lo pelo que é”, disse Lammy à câmara.
Em sua resposta, Nebenzia chamou os comentários de Lammy de “retórica altamente poluente”.
A Ucrânia enfrenta um horizonte incerto. Uma vitória do ex-presidente Donald Trump sobre a vice-presidente Kamala Harris na eleição de 5 de novembro nos EUA pode levar a uma redefinição da política de Washington sobre a Ucrânia, que depende muito do esteio militar e financeiro dos EUA.
Pesquisas de opinião mostram uma disputa acirrada nos EUA.
Mais de 2 anos e meio posteriormente a invasão, a Rússia controla tapume de 20% do território ucraniano e vem avançando no leste.
Com informações da Reuters.
