Meta diz que grupo hacker iraniano mirou contas de WhatsApp de auxiliares de Trump e Biden

A Meta informou nesta sexta-feira (24) que identificou possíveis tentativas de atividade hacker nas contas do WhatsApp de autoridades norte-americanas dos governos do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e do ex-presidente Donald Trump, culpando o mesmo grupo iraniano de hackers revelado no início deste mês por ter comprometido a campanha de Trump.

Em uma publicação em blog, a controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp descreveu a tentativa porquê um “pequeno grupo de atividades provavelmente de engenharia social no WhatsApp”, envolvendo contas que se passavam por suporte técnico de AOL, Google, Yahoo e Microsoft.

A Meta bloqueou as contas depois os usuários reportarem a atividade porquê suspeita e afirmou que não havia evidências sugerindo que as contas de WhatsApp visadas tivessem sido comprometidas.

A Meta atribuiu a atividade ao APT42, um grupo de hackers que se acredita estar associado a uma ramificação de perceptibilidade dentro das forças armadas do Irã, divulgado por instalar softwares de vigilância nos celulares de suas vítimas. Esse software permite que a equipe grave chamadas, roube mensagens de texto e ligue silenciosamente câmeras e microfones, de convenção com pesquisadores que acompanham o grupo.

A empresa vinculou a atividade do grupo a esforços anteriores para invadir campanhas presidenciais dos EUA — reportados pela Microsoft e pelo Google leste mês –, antes da eleição presidencial norte-americana em novembro.

A publicação da empresa não nomeou os indivíduos claro do ataque, dizendo somente que os hackers “parecem ter se concentrado em oficiais políticos e diplomáticos, empresários e outras figuras públicas, incluindo alguns associados aos governos do presidente Biden e do ex-presidente Trump”.

Essas figuras estavam baseadas em Israel, nos territórios palestinos, no Irã, nos EUA e no Reino Uno, acrescentou.

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