Discussão agora é sobre ritmo do corte de juros nos EUA, diz analista à CNN

O estrategista-chefe da Avenue, William Castro, apontou, em entrevista ao WW desta sexta-feira (24), que o foco da discussão econômica deve ser qual o ritmo do galanteio de juros nos Estados Unidos. Uma queda na taxa foi sinalizada pelo presidente do Federalista Reserve, Jerome Powell.

“Agora a gente começa a discutir qual será a velocidade, o ritmo desse galanteio de juros”, frisou Castro.

O técnico explica que a presidência de um banco médio tem um procuração duplo dividido em dois eixos: controlar a inflação e manter o nível de trabalho na economia.

“Seria muito fácil controlar a inflação… jogar os juros lá em cima, travar a economia, gerar uma recessão e terminar com a inflação. Mas não. O Banco Medial tem um procuração duplo que é também manter os níveis de trabalho em um bom patamar, ou seja, não gerar essa recessão”, explica o estrategista-chefe da Avenue.

“Cada vez mais a gente vê dirigentes do Fed comentando exatamente o seguinte: ‘olha, a inflação parece que está em uma trajetória benigna, tem que continuar nessa trajetória benigna, e é bom a gente estrear a olhar e se preocupar com os níveis de trabalho da economia americana para não eventualmente jogar essa economia em uma recessão’”, continuou Castro.

Segundo o técnico, a ata do Fed desta semana o oração desta sexta de Jerome Powell estão em consonância com esse pensamento.

De pacto com Powell, os riscos crescentes para o mercado de trabalho não deixam espaço para mais fraqueza e a inflação está a caminho de saber meta de 2%, oferecendo um espeque explícito para o atraso da política monetária.

“Os riscos de subida para a inflação diminuíram. E os riscos de queda para o trabalho aumentaram”, disse Powell em oração no simpósio anual do Fed de Kansas City em Jackson Hole, no Estado norte-americano de Wyoming.

“Chegou a hora de ajustar a política. A direção a ser seguida é clara, e o momento e o ritmo dos cortes nos juros dependerão dos dados que chegarem, da evolução das perspectivas e do estabilidade dos riscos.”

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