Quem é a médica presa por roubar bebê recém-nascida de hospital em MG

Reprodução

Falsa médica foi flagrada levando a rapaz em uma mochila

Claudia Soares Alves
, 42, ficou conhecida por supostamente sequestrar um bebê
em Uberlândia, Minas Gerais
. Formada em medicina
no Estado, tem registro no Recomendação Federalista de Medicina e atende porquê neurologista,
além de dar aulas em duas universidades.

Foi presa na quarta, 24, um dia em seguida sequestrar uma neném recém-nascida em
Uberlândia. A rapaz foi resgatada e está muito.

Conheça mais sobre a médica:

Por que Claudia tentou roubar bebê?

Vladimir Rezende
, jurisconsulto de Claudia,
afirma que a tentativa de sequestro de uma bebê
foi devido a um surto psicológico.

A média perdeu a mãe há alguns meses e, desde portanto, faz tratamento psiquiátrico e toma remédios controlados. A troca dos remédios
teria levado ao ato:

“Com a diferença dos medicamentos, ela deu um surto, um surto psicótico. Tem um laudo médico relatando toda a situação dela. Nossa resguardo vai ser essa, porque realmente é o que aconteceu.”

Currículo de Claudia, médica que sequestrou bebê

Claudia
se formou porquê médica em 2004 na Universidade Federalista do Triângulo Mineiro, e fez residência na Universidade Federalista de Uberlândia em 2007. Foi nessa instituição que aconteceu sequestro.

Em 2011, foi residente de neurologia na instituição da graduação. Ela também é rabi em ciências da saúde pela Universidade Federalista de Goias e doutoranda em Ciências da saúde na UFU.

A partir de 13 de maio de 2024, foi chamada para dar aulas na UFU; ela também dá aulas na Universidade Estadual de Goiás (UEG) desde janeiro de 2019.

Demonstra, em trechos online, paixão pela medicina e jornada acadêmica: “A medicina é uma montanha-russa de emoções! Tem os altos e baixos, os desafios e as vitórias, mas uma coisa é certa: eu senhoril o que faço.”

Caso da bebê sequestrada

Uma bebê
nasceu no Hospital de Clínicas da Universidade Federalista de Uberlândia (HC-UFU) nesta terça, 23, por volta das 20h. às 23h20, Claudia chegou ao lugar, munida de um crachá institucional, e se passou porquê pediatra.

Claudia
entrou no quarto do par e chegou a conversar com o par, porquê contou o pai
da neném: “Ela era muito muito articulada. Entrou, mexeu nos peitos da minha esposa para ver se tinha leite. Disse que era pediatra e que ia levar a bebê para se cevar. Minutos depois, eu vi que a minha moça não voltava, e aí percebemos que ela tinha sido levada.”

Ela colocou a rapaz em uma mochila para transpor. Foram até o coche, onde a médica tinha roupas e outros acessórios de bebê.

O que o hospital disse sobre sequestro?

O hospital confirmou que a médica dá aulas na UFU, mas não informou se ela também atuava no hospital. Confira nota solene da instituição de saúde:

O HC-UFU informa que por volta da meia noite uma mulher trajada porquê profissional de saúde, portando crachá institucional, entrou na maternidade e evadiu com um bebê recém-nascido do sexo feminino.

Poucos instantes em seguida o traje, a equipe do hospital acionou a Polícia Militar de Uberlândia e cedeu as imagens das câmeras de segurança requisitadas pela corporação.

O HC já iniciou apuração interna de todas as circunstâncias do caso e está colaborando com as investigações. A instituição está à inteira disposição das autoridades e da família para a breve solução do caso.

Compra de roupinhas de bebê

A mulher afirmou que o sequestro
foi por uma doença, pela qual toma remédios. A polícia, porquê informou Anderson Pelágio,
procurador, pensa em verosímil surto:

“Ela comprou vários apetrechos para a bebê, porquê, fralda e carrinho, o que dá informações de que ela premeditava os fatos. Ela não demonstrou motivação ou se iria permanecer, registra a bebê no nome dela ou passar para uma terceira pessoa.”

Pais estão aliviados

O pai da rapaz deu uma entrevista à TV Anhanguera e contou sobre caso, adicionando porquê foi “um consolação só de ver minha filha novamente. Não tem preço que pague. Que a justiça seja feita, que essa mulher fique realmente presa e não aconteça com ninguém.”

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