Quem são as influencers presas por vender ‘vape’ com óleo de maconha

A Polícia Social do Região Federalista (PCDF) prendeu, nesta quarta-feira (24) três influenciadoras suspeitas de participarem de um esquema de venda proibido de óleo de maconha
. 

As criadoras de teor identificadas uma vez que Rhaynara Didoff, com quase 40 milénio seguidores, Letícia Susane Correia, com 34 milénio, e Elisa de Araújo Marden, 7 milénio, usavam suas redes sociais para fazer propaganda do óleo adquirido ilegalmente.

A operação, batizada ‘Refil Verdejante’, investiga um esquema de venda proibido de óleo de maconha dentro de potes de cera para depilação. A gangue teria membros espalhados pelo país – com isso, são realizada sações São Paulo, no Rio de Janeiro e no Região Federalista. Ao todo, são 9 mandados de prisão e 12 de procura e inquietação.

As influenciadoras, no caso, seriam o meio pelo qual a gangue fazia propaganda e expanida as vendas dos cigarros eletrônicos abastecidos com óleo adquirido de forma proibido.

Confira quem são as três influenciadoras presas na operação Refil Verdejante:

Rhaynara Didoff

Rhaynara se apresentava uma vez que atriz e humorista aos 38 milénio seguidores no Instagram, que usava para publicar vídeos de comédia, apresentações de música e rotina. A influenciadora divulgou um vape da “Weepod” em um vídeo da plataforma.

Elisa de Araújo Marden

No Instagram, onde tem mais de 6 milénio seguidores, a influenciadora se apresenta uma vez que empresária de venda de “utensílios canábicos”, além de postar fotos de viagens e vídeos de rotina.

Letícia Susane Correia Castro

O perfil de Letícia Susane foi desativado das redes sociais.

Resguardo ainda não teve chegada ao sindicância, diz nota

Os advogados de Elisa Marden e Rhaynara Didoff compartilharam uma nota à prelo na qual dizem que ainda não tiveram chegada ao sindicância correspondente. Entretanto, reforçam que consideram a prisão das influenciadoras “desnecessária”.

Confira a nota na íntegra:

” Nota à Prelo: operação Nárke (CORD)

Resguardo de – Elisa Marden e Rhaynara Didoff

Em relação ao recente caso de tráfico de drogas que envolve a resguardo gostaria de esclarecer que até o momento não teve chegada ao sindicância correspondente. Esta falta de chegada dificulta nossa capacidade de investigar detalhes e apresentar uma resguardo robusta.

Entretanto, mesmo diante dessa situação, é importante ressaltar que consideramos a prisão atualmente imposta uma vez que desnecessária. A resguardo está trabalhando diligentemente para obter chegada ao sindicância e, mal provável, apresentará um pedido de liberdade ou outras medidas adequadas para prometer os direitos legais das investigadas.

Estamos comprometidos em cooperar plenamente com as autoridades e confiantes de que a verdade prevalecerá no desenrolar deste caso.

Advogados – Caio Vitor gomes nogueira, Luís Gustavo franzino Barros e Fabrício Martins Chaves Lucas
“

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