Ao menos 16 civis ficam feridos após ataque russo em Zaporizhzhia
Pelo menos 16 civis ficaram feridos, incluindo um garoto de 15 anos, na noite de domingo (22) em ataques aéreos russos na cidade de Zaporizhzhia, no sudeste do país, disseram autoridades ucranianas nesta segunda-feira (23).
O governador de Zaporizhzhia, Ivan Fedorov, disse no aplicativo de mensagens Telegram que a Rússia realizou pelo menos sete ataques aéreos na cidade e no província ao volta, danificando 13 prédios de apartamentos, instituições educacionais, carros, garagens e residências particulares.
Equipes de resgate evacuaram moradores de vários prédios de apartamentos danificados, disse o Ministério do Interno da Ucrânia no Telegram. O ministério disse que, de conformidade com informações preliminares, a Rússia usou suas bombas aéreas guiadas para lutar Zaporizhzhia.
A Reuters não conseguiu verificar os relatórios de forma independente. Não houve observação subitâneo da Rússia.
Ambos os lados negam ter porquê claro civis em seus ataques, mas milhares de civis foram mortos – a grande maioria deles ucranianos – na guerra que Moscou iniciou com uma invasão em grande graduação em fevereiro de 2022.
Fedorov disse no Telegram que, no totalidade, a Rússia conduziu 363 ataques aéreos e terrestres no último dia em 12 assentamentos na região mais ampla de Zaporizhzhia, da qual a cidade de Zaporizhzhia é o meio administrativo.
Os serviços de emergência da Ucrânia publicaram um vídeo em sua página do Facebook mostrando equipes de resgate tentando remover escombros e desbloquear a ingresso de um apartamento e atendendo feridos à noite em frente a um prédio residencial danificado.
A Rússia também lançou dois mísseis aéreos guiados e quatro drones de ataque contra a Ucrânia durante a noite, informou a força aérea ucraniana nesta segunda-feira.
Três dos drones foram abatidos sobre a região nordeste de Sumy, informou a força aérea no Telegram.
Os dois mísseis e um drone “não atingiram seus alvos devido à resguardo antiaérea ativa das Forças de Resguardo da Ucrânia”, disse a força aérea.
(Reportagem de Lidia Kelly em Melbourne, e de Anastasiia Malenko em Kiev)
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