Américo: Comunidade internacional se preocupa com questões climáticas no Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dará prioridade à discussão sobre a geração de uma domínio climática para atuar uma vez que porta-voz do Brasil no exterior, segundo estudo do perito em assuntos internacionais Américo Martins. A medida surge em um momento de intensa preocupação global com as questões ambientais no país, principalmente depois as recentes queimadas e a seca extrema que afetaram diversas regiões.
De congraçamento com Martins, a geração de uma domínio climática será provavelmente muito recebida pela maioria das nações. “Existe uma preocupação enorme com o que está acontecendo no Brasil. Essas queimadas, essa seca extrema, todos os impactos na poluição do ar, por exemplo, ruína de muitas áreas de meio envolvente, isso sempre motivo uma consternação muito grande no exterior”, explicou o crítico.
Amazônia no meio das atenções
A Amazônia, em privado, é vista uma vez que um ativo crucial para o meio envolvente global. “Todos os grandes ambientalistas, a maior secção dos governos mundiais que estão de indumento interessados em trabalhar para tentar combater as mudanças climáticas, eles enxergam a Amazônia uma vez que secção da solução”, ressaltou Martins.
O crítico também destacou que o meio envolvente, principalmente a Amazônia, é o ponto que mais labareda a atenção no resto do mundo sobre o Brasil. Essa percepção internacional coloca uma pressão suplementar sobre o governo brasílio para agir de forma mais efetiva na proteção ambiental.
Desafios internos e expectativas globais
Apesar do otimismo inicial com as promessas do governo Lula em relação ao meio envolvente, os recentes eventos climáticos levantaram dúvidas sobre a eficiência das ações implementadas. Essas preocupações devem ser abordadas tanto na ONU quanto na próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29) no Azerbaijão.
“Muito provavelmente, independente das brigas políticas internas no Brasil, vai ser muito muito visto pela maioria dos países a geração eventual de uma domínio climática, porque isso daria, pelo menos para o público extrínseco, a sensação de que o Brasil de indumento vai agir de forma mais dura com relação aos problemas de queimada, secas e outros problemas ambientais no Brasil”, concluiu Martins.
