Homem japonês é acusado de espionagem na China

Promotores chineses indiciaram um cidadão nipónico por suspeita de espionagem, disse o Ministério das Relações Exteriores da China nesta quinta-feira (22), acrescentando que os direitos das pessoas envolvidas no caso seriam protegidos.

O tipo foi recentemente indiciado de congraçamento com a lei, disse Mao Ning, porta-voz do ministério, numa coletiva de prelo regular, quando questionada sobre a informação de que um funcionário nipónico da Astellas Pharma teria sido denunciado.

Os laços entre a China e o Japão tornaram-se tensos nos últimos anos, à medida que enfrentam questões que vão desde reivindicações territoriais até à decisão de Tóquio de libertar no mar chuva tratada da mediano nuclear de Fukushima, que está danificada.

As detenções de cidadãos japoneses na China alimentaram essas tensões.

A detenção dos funcionários da Astellas na China no ano pretérito teve um efeito negativo sobre os negócios, disseram algumas autoridades japonesas, contribuindo para uma queda no investimento estrangeiro e para um êxodo de expatriados japoneses.

A empresa farmacêutica japonesa havia afirmado na quarta-feira (21) que um dos seus funcionários japoneses havia sido suspenso desde março de 2023 por suspeita de espionagem e, agora, foi indiciado pelas autoridades chinesas, sem identificar o tipo.

O Ministério das Relações Exteriores do Japão disse que um varão de 50 anos suspenso em Pequim no ano pretérito foi indiciado em meados de agosto, também sem identificar a pessoa.

“A China é um país com Estado de Recta, que investiga e lida com atividades ilegais e infratores de congraçamento com a lei”, disse Mao.

“Ao mesmo tempo, (a China) salvaguarda os direitos e interesses legítimos das pessoas envolvidas e facilita os deveres dos funcionários consulares japoneses estacionados na China”, disse ela.

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