
Trump pede apoio maciço dos evangélicos nas urnas em novembro
Donald Trump na conferência da Coalizão Fé e Liberdade, em Washington, em 22 de junho de 2024
Chris Kleponis
O ex-presidente americano Donald Trump instou os evangélicos, neste sábado (22), a votarem maciçamente nas eleições presidenciais de novembro para ajudá-lo a voltar para a Mansão Branca, e prometeu proteger “ferozmente” a liberdade religiosa se for eleito.
“Os evangélicos e os cristãos não votam tanto quanto deveriam”, disse o candidato republicano em um hotel em Washington diante de centenas de presentes na conferência da coalizão Faith and Freedom (Fé e Liberdade).
“Vão à igreja todo domingo, mas não votam. E temos que nos testificar de que votem desta vez porque só têm que fazê-lo desta vez”, pediu. “Dentro de quatro anos, não têm que votar, evidente? Em quatro anos não votem, não me importa”, concluiu, arrancando risadas dos presentes.
O magnata assegurou aos evangélicos, que tiveram um papel importante em sua eleição em 2016, que defenderia sua fé. Naquele ano, 84% dos protestantes votaram nele, segundo o Pew Research Center.
Turmp já lhes permitiu obter uma vitória histórica, ao nomear três juízes conservadores para a Suprema Namoro, que em 2022 anulou o recta federalista ao monstruosidade.
“Protegeremos os cristãos nas nossas escolas, no nosso tropa, na nossa governo, em nossos locais de trabalho, em nossos hospitais”, prometeu.
Aliás, afirmou que se voltar à Presidência, criará um grupo federalista que investigará a “discriminação” e a “perseguição” aos cristãos no país.
Trump acusou os democratas de tentar manter os fiéis desta religião “fora da política”, ao que a povo respondeu, repetindo em coro “Vote, vote, vote”.
Na próxima quinta-feira, o líder republicano enfrentará em um aguardado debate televisionado seu rival democrata, o presidente Joe Biden.