Conselho mundial aponta infraestrutura e promoção externa para turismo crescer no Brasil
A presidente do Parecer Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), Julia Simpson, apontou a premência de investimentos mais pesados em marketing e em infraestrutura interna uma vez que pontos importantes para o turismo crescer no Brasil.
O WTTC representa a iniciativa privada do setor e hoje conta com mais de 200 empresas globais entre seus membros.
No encontro do G20 voltado ao turismo, que acontece em Belém do Pará, ela afirmou que o Brasil está indo muito muito, mas ainda haverão “oportunidades incríveis”.
Enquanto o país recebeu tapume de 6,6 milhões de turistas internacionais no ano pretérito, o México recebeu por volta de 40 milhões, exemplificou.
O turismo representa quase 8% do Resultado Interno Bruto (PIB) brasiliano.
Julia Simpson elogiou o trabalho da Embratur (Filial Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), mas defendeu que mais quantia para a promoção do Brasil no exterior é crucial. Ainda mais que gerações mais novas não conhecem tão muito o país, avaliou.
“Você pode pensar: ‘ah, todo mudo conhece, tem a Amazônia’, mas, na verdade, se conversar com jovens no Reino Unificado, em outros países da Europa ou nos Estados Unidos, eles precisam ser avisados. Tem toda uma novidade geração Z.”
Ela lembra que o Brasil também se encontra em um envolvente competitivo com outros países, em termos de concorrência.
Quanto à infraestrutura, a CEO elogiou a conectividade do Brasil com outras nações, mas chamou a atenção para a locomoção interna, mormente por conta de seu tamanho continental.
“São também oportunidades de investimentos e de geração de ofício”, considerou.
Por término, Julia Simpson ainda citou as políticas de visto. Ela reconhece que a reciprocidade na exigência ou não de vistos é relevante, por exemplo, mas ressalta que atrair milhões em moedas valiosas de estrangeiros deve ser levado em consideração.
Uma vez que atuam as prefeituras no combate das queimadas?