Família de Alain Delon se recusa a sacrificar cachorro após pedido do ator

A família de Alain Delon, que morreu no termo de semana aos 88 anos, negou o pedido do ator para que o cachorro dele fosse sacrificado e enterrado ao seu lado posteriormente repercussões negativas na França.

Delon, um ícone do cinema galicismo sabido por seus papéis em “O Leopardo” e “Nossa História”, morreu no domingo (18).

O ator galicismo expressou, de forma clara, seu libido de que o cão pastor belga, chamado Loubo, fosse enterrado ao seu lado.

Ele revelou o pedido incomum durante uma entrevista à revista Paris Match em 2018, descrevendo Loubo porquê seu cachorro de “estágio final” que ele amava “porquê uma gaiato”.

“Tive 50 cães na minha vida, mas tenho uma relação privativo com levante”, compartilhou Delon. “Se eu morrer antes dele, vou pedir ao veterinário para que ele vá embora junto comigo. Ele vai colocá-lo para dormir nos meus braços”.

Posteriormente críticas de grupos ativistas na França, a família de Delon confirmou na terça-feira (20) que não irão realizar o libido de morte do ator.

A instituição de humanitarismo francesa para animais, Brigitte Bardot Foundation, fez um post no X na terça-feira (20), dizendo que os parentes de Delon confirmaram que o cachorro “tem sua vivenda e sua família” e não será sacrificado.

Os filhos de Delon disseram à afiliada da CNN, BFMTV, na terça-feira que o cachorro continuará morando na residência de seu pai em Douchy.

O pedido de Delon foi duramente criticado nos últimos dias.

A principal organização francesa de proteção bicho, Society for the Protection of Animals (SPA), criticou o pedido, ressaltando na segunda-feira (19) nas redes sociais que “a vida de um bicho não deve estar condicionada à de um ser humano”.

A organização se ofereceu para realojar o cachorro, se necessário.

Outra organização bicho, 30 Million Friends, também solicitou veementemente que o pedido de Delon fosse recusado.

Em um cláusula publicado na segunda, que também prestava homenagem ao legado de Delon porquê um “fervoroso patrono da motivo bicho”, a instituição de humanitarismo expressou esperança de que o cachorro não fosse sacrificado enquanto estivesse “saudável”.

Eles também se ofereceram para ajudar a encontrar “alguém de crédito” para albergar Loubo, se preciso.

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