Consciência Negra: famosos refletem sobre a data nas redes sociais
Diversos famosos usaram as redes sociais nesta quarta-feira (20) para refletir sobre o Dia da Consciência Negra, em referência à morte do líder quilombola Zumbi dos Palmares, em 1695.
A data, que pela primeira vez é considerada feriado pátrio no Brasil, representa um marco importante na luta contra o racismo e ações que viabilizem a paridade racial no país.
Veja publicações dos famosos sobre o Dia da Consciência Negra
Em seu perfil no Instagram, Taís Araújo recitou “Tudo nela é de se amar”, de Luciene Promanação. “Tudo em nós é de se amar (e não olvidar)”, escreveu a atriz.
Já Lázaro Ramos compartilhou suas próprias pensamentos a partir de estudos sobre porquê mourejar com crianças vítimas de racismo.
“No dia de hoje, quero compartilhar algumas orientações sobre porquê podemos proteger nossas crianças, ensinando-as a se valorizarem e se fortalecerem diante dessa veras, além de sobresair a preço de ter ações antirracistas o ano todo, não só em novembro”, legendou.
A equipe da cantora Alcione resgatou uma foto da artista em 1987, com trechos da cantiga “Nosso Nome, Resistência”.
“Primeiro feriado pátrio do Dia da Consciência Negra. E a pretinha cá indo fazer o que governanta, se sentindo porquê temos que nos sentir! Especiais! Respeitados! Valorizados…”, escreveu a atriz Erika Januza, rainha de bateria da Unidos do Viradouro.
“Somos um país que se fez de misturas cromáticas e sincretismos culturais, que se afirmou diverso pela infortúnio de sua história e formação. Carregamos em nossa história uma vasta fardo de preconceitos e discriminações que reproduzem até hoje, ainda que de forma velada, a violência social do regime escravocrata”, comentou.
“Sonhar é o primeiro passo, mas crer e preservar é o que faz o sonho virar veras. Hoje, no Dia da Consciência Negra, reforçamos a preço de ocuparmos os espaços que sempre foram nossos por recta. Cada conquista é uma vitória, não só para quem chega lá, mas para terebrar caminhos para quem vem depois”, disse Rafael Zulu.
“Que a gente siga celebrando e resistindo!”, escreveu Martinho da Vila.
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