
Eleições podem mudar composição da bancada na Câmara Federal e na Aleac – ac24horas.com
As eleições municipais do próximo dia 6 de outubro podem provocar, porquê o acreano gosta de proferir, uma “embiricica” de mudanças na constituição da bancada federalista do Acre em Brasília e também na Tertúlia Legislativa do Estado (Aleac).
Um exemplo simples é em Sena Madureira, onde por conta da eleição ser disputada por exclusivamente dois candidatos, a mudança é certa e vai fazer com que o Acre ganhe um novo deputado federalista ou um novo deputado estadual.
Caso o deputado federalista Gerlen Diniz (Progressistas) vença a eleição, o estado vai racontar com um novo parlamentar federalista. Neste caso, as orações para a eleição de Diniz são de José Adriano, presidente da Federação das Indústrias do Acre (Fieac) e primeiro suplente do PP, já que obteve 10.623 votos nas eleições de 2022.
No caso do vencedor em Sena ser o deputado estadual Gilberto Lira (União Brasil) existe mais de um cenário. É que o primeiro suplente no caso é o ex-deputado estadual Antônio Pedro. Ocorre que o mesmo é candidato a prefeito de Xapuri. No caso de vencer as eleições na “Princesinha do Acre”, o procuração cairia no “pescoço” de Francineudo Costa, que é o segundo suplente do União Brasil.
Outra mudança verosímil é se o deputado Emerson Jarude for eleito prefeito de Rio Branco. Apesar de hoje pertencer ao Partido Novo, ele foi eleito pelo MDB, o que faz com que a vaga de suplente seja do partido. Neste caso, a beneficiada seria Leila Galvão, que já foi parlamentar estadual. Acontece que Galvão é candidata a prefeita em Brasileia. Se vencer a eleição e Jarude também lucrar em Rio Branco, o segundo suplente é Daniel Dorzila, candidato nestas eleições a vice em Epitaciolândia na placa encabeçada por Everton do PP.
No caso de quem é suplente e mudou de partido, a vaga permanece, desde que a mudança de {sigla} tenha ocorrido dentro da janela partidária.