
Nasa desenvolve nova técnica de mapear rotas de eclipses; entenda
Pesquisadores da Nasa (Sucursal Espacial dos Estados Unidos) desenvolveram um novo método para gerar mapas do caminho da sombra da Lua durante eclipses.
Os mapeamentos anteriores, feitos com uma técnica desenvolvida há 200 anos, considerava que todos os observadores estavam no nível do mar e que o satélite oriundo é uma esfera lisa perfeitamente simétrica, ignorando as elevações da Terreno e a irregularidade da superfície enxurrada de crateras da Lua.
O método foi descrito em um cláusula publicado na última quinta-feira (19) na revista The Astronomical Journal e sugere que os mapas incorporem dados de topografia lunar e de elevação obtidos pelo satélite LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter), da Nasa.
As visualizações feitas pelos pesquisadores trazem informações extremamente precisas sobre a umbra — região da Terreno que fica sob a sombra projetada pela Lua — e o caminho do satélite oriundo previsto enquanto ele cruza a face da Terreno no eclipse.

Por meio desses cálculos, foram previstos com exatidão os efeitos do limbo lunar — a borda da Lua observada a partir da Terreno, o que delimita sua forma rodear — e das irregularidades do terreno da Terreno.
“Começando com o eclipse solar totalidade de 2017, temos publicado mapas e filmes de eclipses que mostram a verdadeira forma da sombra mediano da Lua – a umbra”, disse o visualizador Ernie Wright, que atua no Goddard Space Flight Center da Nasa em Greenbelt, Maryland, nos Estados Unidos.
Ao contrário do método tradicional criado há 200 anos, a novidade maneira formata os mapas de eclipses pixel a pixel, da mesma forma que softwares de animação 3D criam suas imagens.
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