G20 reafirma compromisso com bancos de desenvolvimento em comunicado final

O enviado final do G20 voltou a percutir na tecla da reforma do sistema financeiro internacional, de modo a torná-lo mais franco e inclusivo aos países mais pobres e emergentes.

O documento ratificado nesta segunda-feira (18) labareda atenção para o papel dos bancos multilaterais de desenvolvimento (BMDs) na arquitetura financeira global.

Essas instituições buscam envolver a mobilização e os recursos de atores públicos e privados, com o intuito de promover o desenvolvimento econômico e social dos países que buscam assistência.

Em abril, durante reunião ministerial da Trilha de Finanças do G20, o ministro da Quinta, Fernando Haddad, já havia anunciado a geração de um roteiro de reformas dos bancos multilaterais.

Agora, o enviado final do Grupo dos 20 consolidou o “Roteiro do G20 para Bancos Multilaterais de Desenvolvimento Melhores, Maiores e Mais Eficazes”.

Segundo o documento, a silabário do grupo “apresenta recomendações e ações abrangentes para que os BMDs desenvolvam suas visões, estruturas de incentivo, abordagens operacionais e capacidades financeiras, a término de que estejam melhor equipados para maximizar seu impacto na abordagem de uma ampla gama de desafios globais e regionais, enquanto aceleram o progresso em direção aos ODS [Objetivos de Desenvolvimento Sustentável]”.

O trabalho dos BMDs está ligado mais diretamente a quatro dos objetivos estipulados pela Organização das Nações Unidas (ONU):

  • Tarefa digno e prolongamento econômico;
  • Indústria, inovação e infraestrutura;
  • Redução das desigualdades;
  • Cidades e comunidades sustentáveis.

De contrato com o enviado do G20, o mundo foi capaz de progredir com unicamente 17% das metas estipuladas por todas os ODS.

Desse modo, o grupo apela aos BMDs para trabalhar em conjunto com todas as partes para implementar o roteiro do G20 e incentivar a produção de um relatório sobre o progresso da emprego.

O fórum internacional também reiterou que os BMDs que continuem trabalhando porquê um sistema; e que façam parcerias com governos, bancos de desenvolvimento nacionais e subnacionais, provedores de seguros e resseguros e o setor privado.

A presidência brasileira do G20 ainda retomou a enunciação estipulada na Índia, quando também foram tangidas questões importantes referentes à governança dos BMDs.

“Nós reafirmamos nosso compromisso na Enunciação de Novidade Délhi de mobilizar coletivamente mais espaço fiscal e financiamento concessional para aumentar a capacidade do Banco Mundial de concordar os países de baixa e média renda que precisam de ajuda para responder aos desafios globais, com uma estrutura clara para a alocação de recursos concessionais escassos e para fornecer um poderoso escora aos países mais pobres”, afirma o enviado.

Ainda assim, o G20 reforça que outros passos também são necessários, porquê a maior lhaneza das instituições internacionais para países mais pobres.

“Nós enfatizamos a premência de aumentar a representação e a voz dos países em desenvolvimento na tomada de decisões nos BMDs e em outras instituições econômicas e financeiras internacionais, para tornar as instituições mais eficazes, confiáveis, responsáveis e legítimas. Nesse contexto, nós saudamos a geração de uma 25a cadeira no Recomendação Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) para fortalecer a voz e a representação da África Subsaariana”, conclui.

Por término, nesta risco, o enviado saudou o atingimento de US$ 100 bilhões em contribuições voluntárias em compromissos para os países mais necessitados.

“Nós continuaremos a convocar os países que estejam dispostos e legalmente capazes de explorar a encanamento de Direitos Especiais de Saque (SDRs) para os BMDs, respeitando o status de ativos de suplente dos créditos denominados em SDR resultantes e garantindo sua liquidez, a término de fortalecer a capacidade financeira dos BMDs de concordar os ODS e responder aos desafios globais, incluindo os objetivos da Confederação Global contra a Inópia e a Pobreza.”

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