G20: Milei critica desrespeito a “limites” da Argentina, menção a super-ricos e a “discurso de ódio”

Apesar de ter assinado a enunciação final do G20 nesta segunda-feira (18), o presidente da Argentina Javier Milei expôs aos demais chefes de Estado não estar de tratado com diversos trechos do texto e afirmou que seu país não teve seus limites respeitados para a elaboração do documento.

“Preocupa a Argentina que não foram respeitados seus limites, fundamentais para o funcionamento do consenso. Apesar disso, a Argentina não se dissocia do G20, mas procura fortalecê-lo, com seu exemplo de não obstaculizar a enunciação de líderes”, manifestou o presidente prateado.

No exposição, ao qual a CNN teve aproximação, Milei afirmou que a adesão de seu país à enunciação final do grupo se enquadra nos termos da sua exposição vocal, manifestando suas discordâncias com o texto, que afirmou que continuam sendo “limites” para seu país.

Um dos pedidos do prateado foi a eliminação das expressões “desinformação e discursos de ódio” do trecho em que os países do G20 pedem responsabilidade do dedo. “É de uno relevância a livre revelação de ideias através da prelo e das plataformas digitais que já foram censuradas por diversos Estados”, expressou.

“Qualquer qualificação formal da informação poderia constituir exprobação, a não ser que se trate de um transgressão, em dos quais caso devem ser juízes independentes que o determinem”, argumentou.

Milei também questionou o que definiu porquê a “implementação da Agenda 2030”, dizendo considerar que aspectos programa da Organização das Nações Unidas com metas para o desenvolvimento sustentável “afetam a vida, a liberdade e a propriedade das pessoas”.

Outro ponto criticado por Milei é a menção aos super-ricos, que os países do G20 afirmam querer que sejam “efetivamente tributados”. Para a gestão argentina, a menção gera “consequências negativas” sobre a concentração de capital e, porquê consequência, no prolongamento econômico”.

Outrossim, o libertário afirmou que a referência a esses contribuintes é “discriminatória” e implica um “tratamento desigual perante a lei”.

Por último, o presidente prateado também enfatizou que seu país entende a termo “gênero” de tratado com o Regimento de Roma da Namoro Penal Internacional, e “não apoia nenhum tipo de discriminação positiva, já que violenta a paridade perante a lei e vulnera os direitos de outros grupos”.

O Regimento de Roma define “gênero” porquê uma referência a dois sexos, masculino e feminino, sem furar margem a outras interpretações.

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