Análise: Kamala recuperou apoio das mulheres, dos negros e dos jovens

A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata à Lar Branca pelo Partido Democrata, Kamala Harris, conseguiu restabelecer o pedestal de grupos eleitorais cruciais para as próximas eleições presidenciais, de concórdia com recentes pesquisas eleitorais.

Segundo o comentador de Internacional Lourival Sant’Anna, Harris reconquistou o pedestal das mulheres, dos negros e dos jovens, eleitores que foram decisivos para a vitória do presidente Joe Biden em 2020, mas que haviam se ausente recentemente.

Vantagem em estados-chave

Uma pesquisa da Universidade Quinnipiac, considerada bastante relevante, mostra Kamala Harris com uma vantagem significativa em estados cruciais para a eleição.

Na Pensilvânia, a vice-presidente lidera com 51% contra 45% de seu oponente. No Michigan, outro estado decisivo, Harris mantém uma vantagem de 50% a 45%.

A disputa se mostra mais acirrada no Wisconsin, onde Harris lidera por uma margem estreita de 48% a 47%.

Esses resultados indicam um cenário favorável para a candidata democrata, embora ainda não definitivo, considerando que as eleições ocorrerão unicamente em 5 de novembro.

Sant’Anna ressalta que se Harris conseguir manter seu bom desempenho na Pensilvânia e na Geórgia, provavelmente pavimentará o caminho para sua vitória no escola eleitoral.

O comentador destaca que, apesar do nepotismo em estados importantes, a situação ainda não é confortável ou definitiva, dada a intervalo temporal até o dia da eleição.

A recuperação do pedestal desses grupos demográficos específicos é vista porquê um fator animador para a campanha de Kamala Harris, sinalizando uma provável reversão da perda de popularidade que o governo Biden vinha enfrentando entre esses eleitores nos últimos meses.

Os textos gerados por lucidez sintético na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique cá para saber mais.

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