Greenpeace lança MOD de simulador de voo para conscientizar sobre a devastação na Amazônia

Com imagens de satélite da Planet Labs, Simulador oferece atualizações reais sobre desmatamento e mina proibido na Amazônia.

Um estudo recente feito pelo

Greenpeace


Brasil, uma das maiores organizações ambientais do mundo, mostra que o mina proibido devastou uma extensão de 1.409,3 hectares em 2023 nas terras indígenas Yanomami, Kayapó e Munduruku, o equivalente ao desmate de quatro campos de futebol por dia. O levantamento mostra que, juntos, os três territórios concentram mais de 26,4 milénio hectares da atividade proibido.

Para dar foco a essa importante veras, a instituição lançou o “Flying Guardians” (Guardiões Voadores), um MOD (modificação independente) que edita um simulador de voo hiper-realista, que também é um dos dez jogos mais jogados no mundo. Usando imagens de satélite da Planet Labs PBC, empresa líder mundial nesse segmento, a modificação permite aos jogadores observarem incidentes reais de mineração proibido e desmatamento na Amazônia, especificamente nas terras Munduruku e Yanomami. Essas imagens de satélite atualizadas da floresta tropical e informações contextuais sobre essas terras são exclusivamente algumas das novas funções adicionadas ao simulador, visando a conscientização ambiental.

Confira o vídeo de apresentação do simulador inferior:

A utensílio de ciberativismo substitui os mapas originais do jogo por dados atualizados de satélite fornecidos pela Planet. Quando os usuários sobrevoarem áreas protegidas da Amazônia, serão mostradas imagens atualizadas ao longo do ano, permitindo que sejam identificados possíveis locais de incidentes e suas coordenadas exatas.

“Com velocidade, tecnologia e adaptabilidade em sua origem, essa iniciativa preenche a vácuo entre o libido da novidade geração de fazer a diferença, o mundo dos games e a tecnologia dos satélites”, diz Ricardo Guerra, Diretor da Planet na América Latina. “Atendendo às necessidades urgentes do meio envolvente, estamos orgulhosos de ver a Planet liderando projetos inovadores e apoiando o Greenpeace. Esta iniciativa que estreia no Brasil possui imenso potencial para expansão global. As terras indígenas Munduruku e Yanomami têm sido vítimas do mina proibido, resultando em mortes de indígenas, devastação do meio envolvente, proliferação de doenças porquê a malária e contaminação dos rios por mercúrio”, descreve Jorge Dantas, porta-voz da frente de Povos Indígenas do Greenpeace Brasil. “A tecnologia usada na atualização estável dos mapas mostra a cada jogador a ruína causada pelo mina proibido na Amazônia. Para ajudar a frear essa devastação, todos podem contribuir assinando nossa petição Amazônia Livre de Mina, ajudando as autoridades brasileiras na completa retirada de invasores das terras indígenas”, completa.

As customizações no simulador de voo incluem opções de aeronaves do Greenpeace, comumente utilizadas em ações de proteção ambiental. Há ainda quatro torres de comando para informar coordenadas geográficas sobre as terras indígenas Munduruku e Yanomami, e comandos para assinar o requerimento

Amazônia Livre de Mina


, tudo sem transpor do jogo. O Flying Guardians é uma iniciativa do Greenpeace Brasil, criada e desenvolvida em conjunto com a sucursal de propaganda AlmapBBDO.

“O que mais me encanta nessa teoria é que, ao mesmo tempo em que se melhora a experiência do jogador com os mapas atualizados da Planet, ela também serve para a conscientização dessa justificação tão fundamental para o planeta e que precisa do suporte e ação de todos. É um game virtual capaz de originar enorme impacto no mundo real”, comenta Marco Giannelli, CCO da AlmapBBDO.

A dinâmica do jogo também conta com quatro canais de rádio que transmitem conteúdos informativos. A primeira estação explica as atividades e o papel do Greenpeace Brasil, fazendo um chamado para a missão de patrono da Amazônia. A segunda explica o papel da Planet Labs e sua atuação no mundo; a terceira é uma transmissão amadora, com um membro do grupo ativista porquê interlocutor e um enredo suposto em terras Munduruku e Yanomami. A quarta transmissão é protagonizada por um guia do Greenpeace Brasil e funciona porquê suporte ao oferecer informações sobre os comandos e as novas ferramentas do jogo.

Os jogadores ainda podem publicar imagens desses alertas em suas redes sociais, usar as hashtags #FlyingGuardians e #AmazoniaLivreDeGarimpo, além de marcar o @GreenpeaceBrasil.

Acesse

cá


para diminuir o jogo e saber a iniciativa

Sobre o Greenpeace Brasil

O Greenpeace Brasil é uma organização ativista ambiental sem fins lucrativos, que atua desde 1992 na resguardo do meio envolvente. Ao lado de todas as pessoas que buscam um mundo mais verdejante, justo e pacífico, a organização atua há mais de 30 anos pela resguardo do meio envolvente denunciando e confrontando governos, empresas e projetos que incentivam a ruína das florestas.

Ficha técnica

Dependência: AlmapBBDO

Campanha: FLYING GUARDIANS

Cliente: Greenpeace e Planet Labs PBC

Presidente e CEO: Filipe Bartholomeu

CCO: Luiz Sanches e Pernil

Diretores Executivos de Geração: Rafael Gil e Rodrigo Almeida

Direção de Geração: Deborah Vasques e Eduardo Vares

Geração: Felipe Paganoti, Igor Pontes, Rafael Reis, Victor Laars

Projetos Especiais: Julia Newman, Carol Anjos, Júlia Cunha

Produção Audiovisual: Diego Villas Bôas, Giuliano Springhetti

PR: AlmapBBDO, HUM Informação e Giusti Informação

Atendimento: Carol Anjos, Julia Newman

Aprovação (Greenpeace): Vivian Fasca, Ana Beatriz Siqueira, Luma Guerra, Jorge Oliveira, Amanda Kamancheck, Ana Andrade, Andressa Santa Cruz, Bianca Silva, Giovana Bianchi, Julia Santos, Nilo Davila, Rickson Figueira e Vinicius Oliveira

Aprovação (Planet Labs PBC): Marisa Johnson, Lauren Neville, Lina Torres, Ricardo Guerra

Produção do dedo: Lilian Cavallini e Luan Henriques

Tecnologia: Brand Gaming

Head of Development: Rafael Nunes

Sr. Developer: João Vitor Machado

Developer: Anderson Pereira Lucas Silva

Produção Gráfica: José Roberto Bezerra, Marcos de Souza

Fornecedores Gráficos: Focos e Tipograph

Produtora de Imagem: Vetor Zero

Direção: Luiz Alberto Ferreira

Direção Executiva: Alberto Lopes

Diretora de Projetos: Márcia Guimarães

Gerente de Projetos: Thaís Lopes, Giovanna Lucena

Direção de Arte: Luiz Alberto Ferreira

Montagem: Pedro Falcone

Motion: Luiz Alberto Ferreira, Bruno Ronzani

Líder de Constituição: Leandro Pena

Finalização: Lívia Portugal

Coordenação de Pós-produção: Tatiana Caparelli, Lívia Portugal

Coordenação de Equipe: Rosangela Gomes, Ana Mendes, Nathaly Lopes

Assistentes de Pós-produção: Fabio Augusto, Marcos Tavares, Isabela Gago

Produtora de Som: Espírito 11 11 Audio e Bari Filmes

Direção e Produção Músico: Diego Raso

Produção Executiva: Carla Bräuninger

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