Kremlin: Decisão de Biden sobre mísseis é imprudente; veja reportagem do WW
O Kremlin reagiu fortemente à recente decisão do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de autorizar o uso de mísseis americanos de longo alcance pela Ucrânia contra território russo. A medida foi vista pelo governo de Vladimir Putin uma vez que uma perigosa escalada no conflito que já se arrasta há quase milénio dias.
O governo russo acusou os Estados Unidos de “nutrir o conflito” e advertiu que a decisão de Biden aprofunda o envolvimento da Morada Branca na guerra. Putin foi enfático ao declarar que qualquer ataque com essas armas será considerado um bombardeio direto da Otan contra o território russo.
Além dos mísseis americanos, a Alemanha anunciou o envio de 4 milénio drones controlados por perceptibilidade sintético para a Ucrânia. Essa movimentação é vista uma vez que uma resposta às críticas sobre o posicionamento germânico no conflito, demonstrando base mais assertivo à pretexto ucraniana.
Em contrapartida, Putin enviou 50 milénio soldados para a região de Kursk na semana passada, numa tentativa de frear o progressão ucraniano. O tropa da Ucrânia planeja utilizar os novos equipamentos preferencialmente nesta província, buscando retomar uma vantagem estratégica na região.
Ataques intensificados e repercussões internacionais
No domingo, o Kremlin lançou um dos ataques mais intensos desde o início da guerra, com 120 mísseis e 90 drones direcionados à infraestrutura energética de Kiev. Esse ataque repercutiu nas reuniões do G20 realizadas nesta segunda-feira (18).
Líderes internacionais se manifestaram sobre o conflito durante o encontro. O primeiro-ministro do Reino Uno, Keir Starmer, pediu uma “tranquilidade global justa, duradoura e condizente com a epístola da ONU”. O presidente Joe Biden reafirmou seu base à soberania ucraniana, enquanto o presidente Lula criticou as invasões no território da Ucrânia, fazendo um paralelo com outros conflitos globais.
A escalada do conflito e a introdução de novas armas de longo alcance aumentam as preocupações sobre uma provável expansão da guerra, colocando em risco a segurança regional e global.
